Ementas de Disciplinas

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: Discussão das características da linguagem científica. As etapas da produção científica: os antecedentes da investigação, os objetivos, o referencial teórico, a metodologia e as conclusões pensadas enquanto texto acadêmico, em especial os gêneros artigo científico e ensaio.

Bibliografia: OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

  • Identificar as características dos diferentes gêneros acadêmico/científicos;
  • Compreender as condições necessárias para a elaboração do texto acadêmico;
  • Apresentar as características da produção dos textos acadêmicos, considerando o autor e o destinatário, a circulação e efeitos pretendidos com a produção textual;
  • Elaborar o planejamento da produção textual identificando os elementos que compõem o trabalho acadêmico;
  • Compreender e aplicar as regras de formatação do trabalho acadêmico, incluindo citações e referências bibliográficas e os aspectos éticos de utilização da intertextualidade;
  • Discutir as distintas estratégias de busca de informação na pesquisa científica;
  • Avaliar a relevância e pertinência das diferentes fontes de informação.
  • TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 Os gêneros acadêmico/científicos e suas características

  • Organização do texto escrito de natureza técnica, científica e/ou acadêmica: características da linguagem
  • Gêneros técnicos, científicos e/ou acadêmicos: texto e discurso

UNIDADE 2 – Condições para a produção do texto acadêmico

  • O problema, o tema e a abordagem
  • Os principais formatos de textos científicos. Estrutura composicional e estilo: projeto, tese, dissertação e monografia; artigo, ensaio, comunicação, fichamento, relatório, resumos e resenhas
  • Delimitação, esboço, reescrita e revisão
  • A leitura e interpretação de textos multimodais

UNIDADE 3 – A Interdiscursividade: Diálogos teórico-metodológicos

  • Interdiscursividade e Intertextualidade: Características e empregos 3.2Práticas discursivas

3.3Autoria e competência discursiva 3.4Interação virtual e autoria

  • O plágio, a cópia e a intextextualidade
  • Reflexos da imagem do autor e do leitor na escritura em função da cena enunciativa;
  • Discurso alheio no texto escrito de natureza técnica, científica e/ou acadêmica: Formas básicas de citação do discurso alheio: discurso direto, indireto, modalização em discurso segundo a ilha textual

UNIDADE 4 A elaboração do texto acadêmico-científico

  • A estrutura da redação científica
  • O processo criativo e a tessitura dos projetos acadêmicos
  • As normas de publicação: APA; ABNT, VANCOUVER
  • A citação e as referências na escrita acadêmica
  • A apresentação do texto
  • Práticas de escrita e de reescrita de textos: resumos, regras de formatação, recursos textuais (Tabelas, Quadros, Notas de Rodapé etc.), aplicativos do Editor de Textos

4.7Convenções para as citações do discurso alheio 4.8Citação: direito autoral, tipos de citação, regras de citação 4.9Estratégias de sumarização

4.10Referências Bibliográficas e outras: tipos de documentos, elementos essenciais, elementos complementares, documentos acessados em meio eletrônico (Internet), referências e bibliografia

4) CARACTERIZAÇÃO GERAL DA METODOLOGIA DE ENSINO Estratégias de ensino aprendizagem e de avaliação:

Aula expositiva dialogada – exposição do conteúdo, com a participação ativa dos alunos, cujo conhecimento deve ser considerado e pode ser tomado como ponto de

partida. O professor levará os estudantes a questionarem, interpretarem e discutirem o objeto de estudo, a partir do reconhecimento e do confronto com a realidade. Deve favorecer a análise crítica, resultando na produção de novos conhecimentos. Propõe a superação da passividade e imobilidade intelectual dos estudantes.

Estudo dirigido – propostas de estudos sob a orientação e diretividade do professor, visando sanar dificuldades específicas. Prevê atividades individuais, grupais, podendo ser socializadas: (i) Leitura individual a partir de um roteiro elaborado pelo professor; (ii) resolução de questões e situações-problema, a partir do material estudado; (iii) no caso de grupos de entendimento, debate sobre o tema estudado, permitindo à socialização dos conhecimentos, a discussão de soluções, a reflexão e o posicionamento crítico dos estudantes ante ao tema proposto.

Seminário – Espaço em que as idéias devem germinar ou ser semeadas. Portanto, espaço onde um grupo discuta ou debata temas ou problemas que são colocados em discussão. Serão dinamizados a partir de artigos selecionados sobre o tema em tela a ser aprofundado em atividades práticas.

Estudo de caso – Análise minuciosa e objetiva de uma situação real que necessita ser investigada e é desafiadora

para os envolvidos.

Avaliação – As avaliações serão compostas pela participação efetiva da turma nos seminários propostos, nas aulas dialogadas e na escrita e reescrita de textos em classe e extraclasse. Serão distribuídos 100 pontos, dos quais 50% serão atribuídos à participação nas atividades em classe, em uma avaliação processual e 50% à produção escrita de um trabalho final.

  • BIBLIOGRAFIA
    • Bibliografia Básica

APA. Normas APA. Disponível em http://www.anpad.org.br/rac/rac_guia_apa.pdf.

CRUZ, Robson. Bloqueio da Escrita Acadêmica: Caminhos Para Escrever com Conforto e Sentido. Artesã, 2020. ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1999.

IKEDA, Sumiko Nishitani; SAPARAS, Marcelo. Estrutura e textura de um texto dissertativo-argumentativo: a escrita acadêmica. Campinas: Pontes, 2022.

MACAGNO, Fabrizio; RAPANTA, Chrysi. Escrita académica. argumentação – lógica da escrita – ideias e estilo – artigos e papers. Pactor: Lisboa, 2021.

NBR 10520. Disponível em: http://www.usjt.br/arq.urb/arquivos/nbr10520-original.pdf

NBR 6023. Disponível em: http://www.ict.unesp.br/Home/biblioteca/6023-refernciaeelaborao.pdf. RICOEUR, P. Teoria da Interpretação: o discurso e o excesso de significação. Lisboa: Edições 70, 2011.

RODRÍGUES, V.G. O ensaio como tese: estética e narrativa na composição do texto científico. São Paulo: WMF, Martins Fontes, 2012.

SCHOPENHAUER, A. A arte de escrever. Porto Alegre: L&PM, 2012.

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: Educação Ambiental, fundamentos conceituais e metodológicos. Relações identitárias e territoriais

tecidas nas diferentes naturezas e suas implicações na formação humana. Epistemologias, naturezasculturas e subjetividades. Políticas públicas educacionais e ambientais brasileiras e a Agenda 2030 nos

contextos educativos. Currículo, educação ambiental e conexões com gênero, raça-etnia e formação profissional.

Objetivo geral:

Analisar concepções e práticas formativas voltadas ao desenvolvimento da educação ambiental, a partir das relações identitárias tecidas nas diferentes naturezas e suas implicações na formação humana e na construção de sociedades sustentáveis.

Objetivos específicos

Compreender fundamentos epistemológicos, conceituais e metodológicos da Educação Ambiental.

  • Reconhecer as relações identitárias e territoriais tecidas nas diferentes naturezas e suas implicações na formação dos sujeitos.
  • Analisar as relações entre políticas públicas educacionais e ambientais e da Agenda 2030 nos contextos educativos, em especial os de formação de profissionais da educação.
  • Compreender as interconexões entre educação ambiental, gênero e raça-etnia e suas implicações na formação/atuação profissional.

Bibliografia: 1.ACOSTA, Alberto. O Bem Viver: uma oportunidade para imaginar outros mundos. Tradução de Tadeu Breda. São Paulo: Autonomia Literária/Elefante, 2016.

  1. AKOMOLAFE, Querer controlar a natureza é uma ilusão. Deutsche Welle (DW). Disponível

<https://www.dw.com/pt-002/bayo-akomolafe-querer-controlar-a-natureza-%C3%A9-uma-ilus%C3%A3o/a- 54129933#:~:text=A%20DW%20falou%20com%20o,pode%20precisamente%20ser%20o%20problema.> Acesso 20

mar 2023

  1. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. A pesquisa em educação ambiental: perspectivas e enfrentamentos. Revista Pesquisa em Educação          v.15,             n.1.                   2020,   p.39-50.   Disponível       < https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/pesquisa/article/view/15126> Acesso mar.2023 4.FERDINAND, Malcom. Uma ecologia decolonial: pensar a partir do mundo caribenho / Tradução Letícia Mei; prefácio Angela Davis; posfácio Guilherme Moura Fagundes. – São Paulo: Ubu Editora, 2022.
  2. GROSFOGUEL, Ramón. A estrutura do conhecimento nas universidades ocidentalizadas: racismo/sexismo/ epistêmico e os quatro genocídios/epistemicídios do longo século XVI. Revista Sociedade e Estado – Volume 31 nº 1 Janeiro/Abril 2016. Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922016000100025 Acesso mar.2023
  3. HAIDER, Asad. A Armadilha da Identidade. Editora Veneta,
  4. HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Trad. Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro. 7.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
  5. MACEDO, Roberto Sidnei. A teoria etnoconstrutivista de currículo e a pesquisa curricular: configurações epistemológicas, metodológicas e heurístico-formativas. In: Revista e-Curriculum. V 16, n. 1, 2018 p. 190-212 Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/view/30198/25068
  6. MENESES, Gerson Galo L. Novos olhares sobre a História de Abya-Yala (América Latina): a construção dos ‘outros’, a colonialidade do ser e a relação com a natureza. In: / MORTARI, Claudia; WITTMANN, Luisa Tombini (Org.). Narrativas Insurgentes: decolonizando conhecimentos e entrelaçando mundos. Florianópolis, SC: Rocha Gráfica e Editora, 2020. Disponível em: http://ayalaboratorio.com/Disponível
  7. MORIN, Edgar. Um festival de In: Revista Espiral. V.4, 2020, p. 5-12 Disponível http://www.iecomplex.com.br/revista2/index.php/espiral/article/view/46/52. Acesso 19/07/21
  8. NASCIMENTO, Wanderson Flor. Corpo e Oralidade. MAGALHÃES. In: Ana Flávia et.al. Insumos para ancoragem

de memória negra. São Paulo: Oralituras, Casa Sueli Carneiro, Fundação Rosa Luxemburgo, 2021, p.98 – 125). 12.NICOLESCU, Basarab. O manifesto da Transdisciplinaridade. Triom: São Paulo, 2008.

13.ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Disponível em

<https://brasil.un.org/pt-br/91863-agenda-2030-para-o-desenvolvimento-sustent%C3%A1vel> Acesso jan.2023 14.ROSA, Vitor; SORRENTINO, Marcos; RAYMUNDO, M. (Coords.) Dossiê sobre o desmonte das políticas públicas de educação ambiental na gestão do governo federal: 2019-2022. Brasília: EAResiste, 2022. Disponível em: < https://periodicos.unifesp.br/index.php/revbea/announcement/view/260>

15.RUFINO, L. R.; RENAUD CAMARGO, D.; SÁNCHEZ, C. Educação Ambiental Desde El Sur: A perspectiva da Terrexistência como Política e Poética Descolonial. Revista Sergipana de Educação Ambiental, v. 7, n. Especial, p. 1- 11, 29 out. 2020. Disponível em < https://seer.ufs.br/index.php/revisea/article/view/14520> Acesso mar 2023 16.SALGADO, Stephanie Di Chiara; MENEZES, Anne Kassiadou; SÁNCHEZ, Celson. A colonialidade como projeto estruturante da crise ecológica e a Educação Ambiental desde el Sur como possível caminho para a decolonialidade. Revista Pedagógica, Chapecó,v. 21, p. 597-622, 2019. – Dossiê – Educação Ambiental na América Latina: pertencimento e reconhecimento.

  1. SANTOS, Rita Silvana Santana. Diálogos: Educação Ambiental e Educação Antirracista No Contexto da Formação Docente. Revista v. 6, n. 2 (Especial), novembro, 2017. Disponível em: http://revistaeixo.ifb.edu.br/index.php/RevistaEixo/article/view/510/273. Acesso em 13 jun. 2022.
  2. SANTOS, Rita Silvana Santana; GOMES, Verônica. Educação ambiental, saberes e identidades em contextos curriculares formação docente. REMEA – Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, v.35, n.3, p. 314- 331, setembro/dezembro de 2018. Disponível em < https://periodicos.furg.br/remea/article/view/8612/5565 >. Acesso 13 jun.de 2022.
  3. SANTOS, Rita Silvana A natureza como inspiração curricular. In: OLIVEIRA, Eduardo David SANTOS; Rita Silvana Santana. Poética da natureza: inspirações curriculares. Salvador: Segundo Selo, 2023.(no prelo) 20.SANTOS. Antônio Bispo. Somos da Terra. Revista Piseagrama. Belo Horizonte, n. 12, p. 44-51, ago. 2018. Disponível em: https://piseagrama.org/artigos/somos-da-terra/
  4. SILVA, Tomaz Tadeu (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos 15 ed. Petrópolis, Rj: Vozes, 2014 (cap. II)
  5. Siqueira, I. S., Freitas, N. M. S., Freitas, N. M. S. (2022). A autobiografia ambiental como possibilidade de conhecimento do “eu” na/com a natureza. Góndola, Enseñanza y Aprendizaje de las Ciencias, 17(2), pp. 377-391. DOI: https://doi.org/10.14483/23464712.17132

Disciplina Obrigatória

Carga horária: 30 horas

Ementa: Disciplina dirigida ao trabalho de orientação específica com foco na temática de projetos de pesquisa e destinada ao desenvolvimento de atividades tais como a elaboração de artigos completos para eventos e revistas científicas, elaboração de resenhas, aprofundamento em tópicos de quadros teóricos e outras atividades do campo dos campos de Pesquisa Políticas Públicas e Gestão da Educação e Desenvolvimento Profissional e Educação. A disciplina é ofertada em 4 créditos, sendo dividida em dois semestres de 2créditos cada.

Bibliografia: A bibliografia varia a cada docente em acordo aos projetos de pesquisa desenvolvidos. Sem uma bibliografia única.

Disciplina Obrigatória

Carga horária: 30 horas

Ementa: Encontros presenciais de orientação de trabalho final de curso.

Bibliografia: Não há descrição específica. A bibliografia varia a cada docente em acordo aos projetos de pesquisa desenvolvidos. Sem uma bibliografia única.

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: A disciplina aborda a aula como espaço-tempo aberto a possibilidades de criação e autoria, tanto do professor quanto do estudante. Trata, nesse contexto, das características da formação em Saúde, tecendo criticas ao modelo biomédico, a medicalização social e as naturalizações nas praticas docentes. Lança mão, para tanto, de temas como leitura e escritura, autoria, nome próprio e assinatura, tendo em vista a compreensão dos movimentos de ensinar e aprender como gestos de tradução transcriadora.

OBJETIVO GERAL:

Realizar uma aproximação aos aspectos teóricos acerca da aula e da potência de criação de professores e alunos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de:

  • Elaborar planos de ensino e de aula a partir de uma perspectiva autoral do trabalho docente;
  • Discutir aspectos da didática artista da tradução e elementos relevantes ao exercício da aula;
  • Criar maneiras singulares e inovadoras de exercer a docência em Saúde, especialmente em
  1. PRINCIPAIS CONCEITOS
  • Características da formação na área de Saúde
  • Autoria, nome próprio e assinatura
  • Leitura e escritura
  • Professor pesquisador
  • Didática artista da tradução
  • Criação de plano de ensino e plano de aula

METODOLOGIA DE ENSINO:

Discussões de textos e vídeos, aulas expositivas, exercícios, trabalhos em grupo e elaboração de uma aula.

AVALIAÇÃO

Durante o desenvolvimento da disciplina, serão propostos exercícios e debates, nos quais

os estudantes serão avaliados em sua participação, sempre com acordo previamente estabelecido. Os estudantes deverão apresentar um autor e uma aula com tema livre, com escolha de estratégias didáticas, planejamento e fundamentação teórico-metodológica.

Os valores atribuídos para cada atividade avaliativa serão: Apresentação de aula: 6,0; Trabalhos realizados ao longo das aulas: 3,0; Participação nas aulas: 1,0.

Conforme estabelecido pelas normas da Universidade, para aplicação da menção final, serão adotados os seguintes intervalos: mais de 25% de faltas (SR); 0,1-2.9 (II); 3.0 a 4.9

(MI); 5.0 a 6.9 (MM); 7.0 a 8.9 (MS) e de 9.0 a 10.0 (SS).

Bibliografia: ALMEIDA-FILHO, N. Ensino Superior e os servicos de saude no Brasil. The Lancet: Saude no Brasil, Londres, maio 2011.

BIATO, E.C.L.; LEITAO, C.C. Suplementos de escrituras. De errancias e destinos. Rev. Polis e Psique, 2017; 7(1): 149 – 166.

CECCIM, R.B.; FEUERWERKER, L.C.M. O quadrilatero da formacao para aerea da saude: ensino, gestao, atencao e controle social. Physis: Rev. Saude Coletiva, Rio de Janeiro, 14 (1): 41-65, 2004. CECCIM, R.B. Replica. Interface. Comunicacao, saude, educacao. v. 9, n. 16, p. 161-177, Botucatu, 2005.

CORAZZA, S.M. O que se transcria em educacao? Porto Alegre: UFRGS, 2013.

CORAZZA, S.M. Didatica da traducao, transcriacao do curriculo. Pro-Posicoes v. 26, n. 1 (76) P. 105-122, jan./abr. 2015.

COSTA, Luciano Bedin. O destino nao pode esperar ou o que dizer de uma vida. In: FONSECA, Tania Mara Galli; COSTA, Luciano Bedin (orgs.). Vidas do fora. Habitantes do silencio. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2010b, p. 47-68.

DERRIDA, J. Margens da filosofia. Traducao: de Joaquim Torres Costa e Antonio M. Magalhaes. Campinas – SP: Papirus, 1991.

DERRIDA, Jacques. Otobiografias. La ensenanza de Nietzsche y la politica del nombre propio. Buenos Aires: Amorrortu, 2009.

FRANCO, M.A. 2008. Pesquisa-acao e pratica docente: articulacoes possiveis. In: PIMENTA, S.; FRANCO, M. Pesquisa em educacao (volume I). Sao Paulo: Loyola, 2008, p. 103-138.

HEUSER, E.M.; AQUINO, J.G.; CORAZZA, S.M. Aula com… em vias de uma didatica de invencao. Cascavel: EdUNIOESTE, 2018.

LIBANEO, J.C. Didatica. 2a edicao. Sao Paulo: Cortez, 2013.

MARTON, S. Dicionario Nietzsche. Sao Paulo: Loyola, 2016.

NEHAMAS, Alexander. Nietzsche. Life as literature. Cambridge, Massachussets and London: Harvard University Press, 1985.

NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. Ecce homo: como alguem se torna o que e. Traducao, notas e posfacio: Paulo Cesar de Souza. Sao Paulo: Companhia das Letras, 1995.

NIETZSCHE, F.W. Escritos sobre educacao. Traducao, apresentacao e notas de Noeli Correia de Melo Sobrinho, 6aed. – Rio de Janeiro : PUC-Rio; Sao Paulo : Ed. Loyola, 2012.

PAIM, Jairnilson Silva; ALMEIDA-FILHO, Naomar de. Conceitos de saude: atualizacao do debate teorico- metodologico. In: PAIM, Jairnilson Silva; ALMEIDA-FILHO, Naomar de. (Orgs.) Saude cole- tiva: teoria e pratica. 1a ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2014. p. 13 a 21.

PIMENTA, S.G.; ANASTASIOU, L.G.C. Docencia no ensino superior. 5aedicao. Sao Paulo: Cor- tez, 2014.

ROUDINESCO, Elisabeth. Philosophy in turbulent times: Canguilhem, Sartre, Foucault, Althusser, Deleuze, Derrida. Columbia University Press Paperback edition, 2010.

ALMEIDA-FILHO, N. Ensino Superior e os serviços de saúde no Brasil. The Lancet: Saúde no Brasil, Londres, maio 2011.

BIATO, E.C.L.; LEITÃO, C.C. Suplementos de escrituras. De errâncias e destinos. Rev. Polis e Psique, 2017; 7(1): 149 – 166.

CECCIM, R.B.; FEUERWERKER, L.C.M. O quadrilátero da formação para aérea da saúde: ensino, gestão, atenção e controle social. Physis: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 14 (1): 41-65, 2004.

CECCIM, R.B. Réplica. Interface. Comunicação, saúde, educação. v. 9, n. 16, p. 161-177, Botucatu, 2005. CORAZZA, S.M. O que se transcria em educação? Porto Alegre: UFRGS, 2013.

CORAZZA, S.M. Didática da tradução, transcriação do currículo. Proposições v. 26, n. 1 (76) P. 105-122, jan./abr. 2015.

COSTA, Luciano Bedin. O destino não pode esperar ou o que dizer de uma vida. In: FONSECA, Tânia Mara Galli; COSTA, Luciano Bedin (orgs.). Vidas do fora. Habitantes do silêncio. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2010b, p. 47-68. DERRIDA, J. Margens da filosofia. Tradução: de Joaquim Torres Costa e António M. Magalhães. Campinas – SP: Papirus, 1991.

DERRIDA, Jacques. Otobiografías. La enseñanza de Nietzsche y la política del nombre propio. Buenos Aires: Amorrortu, 2009.

FRANCO, M.A. 2008. Pesquisa-ação e prática docente: articulações possíveis. In: PIMENTA, S.;

FRANCO, M. Pesquisa em educação (volume I). São Paulo: Loyola, 2008, p. 103-138.

HEUSER, E.M.; AQUINO, J.G.; CORAZZA, S.M. Aula com… em vias de uma didática de invenção. Cascavel: EdUNIOESTE, 2018.

LIBANEO, J.C. Didática. 2ª edição. São Paulo: Cortez, 2013

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: A disciplina aborda as relações do campo dos estudos curriculares em face com a pedagogia histórico- crítica desenvolvida pelo professor Dermeval Saviani. Partindo do pressuposto de que as ideias marxianas e de alguns marxistas do campo educacional somadas às elaborações críticas de educação e de currículo sintetizam o pensamento e a prática de políticas curriculares assentadas na defesa por um conhecimento cultural, artístico, científico e filosófico organizado em conteúdos escolares pensados pelos/as últimos/as árbitros/as dos documentos curriculares: os/as profissionais do magistério.

Bibliografia: MALANCHEN, Julia. Cultura, Conhecimento e Currículo: contribuições da pedagogia histórico-crítica. Campinas, SP: Autores Associados, 2016.

NEWTON, Duarte. Os conteúdos escolares e a ressurreição dos mortos: contribuição à teoria histórico-crítica do currículo. Campinas, SP: Autores Associados, 2016.

MALANCHEN, Julia; MATOS, Neide da Silveira Duarte de; ORSO, Paulino José. (Org.). A pedagogia histórico-crítica, as políticas educacionais e a Base Nacional Comum Curricular. Campinas, SP: Editora Autores Associados, 2020.

SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica, quadragésimo ano: novas aproximações. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2019.

SAVIANI, Dermeval. Educação e democracia. Campinas, SP: Autores Associados, 2021.

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: A disciplina aborda as relações, aproximações e contradições entre os campos do currículo, da narrativa e da diversidade atinentes à pesquisa científica, sobretudo, as que estejam abrigadas na educação. Das teorias e práticas curriculares aos programas pensados e praticados no âmbito das mais diferentes manifestações da prática escolar. As narrativas como área epistemológica relacionada às manifestações da diversidade em suas minudências.

Bibliografia: CORTINA, Adela. Aporofobia, el rechazo al pobre: Um desafio para la democracia. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Paidós, 2017.

HONORATO, Rafael Ferreira de Souza; SANTOS, Edilene da Silva (Orgs.). Políticas curriculares (inter) nacionais e seus (trans) bordamentos. Rio de Janeiro, RJ: Ayvu Editora, 2020.

PINAR, William. Estudos Curriculares: ensaios selecionados. São Paulo: Cortez, 2016.

SILVA, Francisco Thiago; MACHADO, Liliane Campos (Orgs.). Currículos, Narrativas e diversidade. – 1. ed. – Curitiba: Appris, 2019.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2017.

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: Os processos de desenvolvimento e aprendizagem do adulto com base nos novos paradigmas do campo da psicologia: a perspectiva do desenvolvimento no curso de vida e a abordagem bioecológica. Caracterização e singularidade do processo de construção do conhecimento do aluno adulto: metacognição e aprendizagem baseada em problemas. Desafios e ações de atenção aos processos de desenvolvimento e aprendizagem do adulto: queixa acadêmica, processos de inclusão e saúde mental no Ensino Superior. O modelo da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) e o envelhecimento na atualidade.

Objetivo Geral:

Facilitar um espaço de reflexão e discussão sobre diferentes aspectos envolvidos no processo educativo do adulto, com base nos novos paradigmas do campo da psicologia, e com foco na qualificação dos estudantes no âmbito da docência no Ensino Superior.

Objetivos Específicos:

-Apresentar, analisar e discutir sobre os novos paradigmas do campo da psicologia, ressaltando a sua relação com a Educação.

-Apresentar, analisar e discutir sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem do adulto, na perspectiva do curso de vida e da abordagem bioecológica, destacando sua caracterização e singularidade.

-Promover a análise e reflexão sobre alguns dos desafios e possíveis ações de atenção aos processos de desenvolvimento e aprendizagem do adulto no contexto do Ensino Superior.

-Refletir sobre aspectos cronológicos, biológicos, psicológicos e sociais do envelhecimento na atualidade, e sobre a importância da inclusão social da pessoa idosa no contexto acadêmico com base no modelo da Universidade Aberta à Terceira Idade, enquanto proposta de articulação entre ensino-pesquisa-extensão e de integração Universidade- Comunidade.

Conteúdo Programático:

Unidade 1. Novos paradigmas no campo da psicologia: Desenvolvimento e aprendizagem no curso de vida.

-A Ciência do Desenvolvimento Humano: pressupostos e conceitos básicos (desenvolvimento; estrutura; continuidade e descontinuidade; estágio, transição, trajetória e curso de vida).

-Compreendendo o processo de desenvolvimento no curso de vida: Trajetórias Probabilísticas.

-A transição para a idade adulta e as tarefas do desenvolvimento do adulto jovem, da meia-idade e do idoso.

Unidade 2. A ecologia do desenvolvimento humano: Contextos de desenvolvimento e aprendizagem do adulto.

-Teorias sistêmicas: noções básicas.

-O modelo bioecológico de Urie Bronfenbrenner.

-Contextos de desenvolvimento e aprendizagem do adulto: família, carreira e trabalho.

Unidade 3. Processos de aprendizagem do adulto: Metacognição e aprendizagem baseada em problemas.

-O desenvolvimento cognitivo no ciclo vital: estilos e estratégias de aprendizagem do adulto.

-Metacognição e aprendizagem baseada em problemas.

Unidade 4. Queixa acadêmica, processos de inclusão e saúde mental no Ensino Superior: Ações de atenção.

-A queixa acadêmica e os processos de inclusão no Ensino Superior: Ações de atenção.

-Saúde mental na fase adulta.

-Estresse, depressão e ideação suicida na população universitária: fatores de risco e proteção.

Unidade 5. A Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI): A reformulação do envelhecimento.

-O envelhecimento na atualidade: aspectos cronológicos, biológicos, psicológicos e sociais

-A inclusão social da pessoa idosa no ambiente acadêmico: A Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI).

Metodologia:

A disciplina será desenvolvida a partir de: Apresentação e reflexão conjunta sobre os temas que compõem o conteúdo programático, com base na leitura e análise crítica dos textos da bibliografia básica. Debates em grupo sobre textos e artigos, com produção e socialização de sínteses sobre os materiais lidos e debatidos. Estudos de caso. Análise de filmes. Investigação temática. Desenvolvimento e apresentação de seminários temáticos.

Avaliação:

A avaliação acontecerá a partir da participação do aluno em diferentes atividades desenvolvidas ao longo do semestre.

-Participação nos debates em grupo realizado em sala de aula com produção e socialização sobre os temas debatidos – 20 pontos

-Desenvolvimento e apresentação de Seminários Temáticos – 30 pontos

-Construção e execução de Investigação Temática – 50 pontos

Código SIGAA: PPGEP3126

Bibliografia: -ALCÂNTARA, V. P.; VIEIRA, C. A. L.; ALVES, S. V. Perspectivas acerca do conceito de saúde mental: análise das produções científicas brasileiras. Ciência & Saúde Coletiva, 27(1):351-361, 2022.

-ASPESE, C.C.; DESSEN, M.A.; CHAGAS, J.F. A ciência do desenvolvimento humano: uma perspectiva interdisciplinar. In: DESSEN, M. A; A.L. COSTA-JÚNIOR, A. L. (Orgs.), A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, p. 19-36.

2005.

-BARRETO, A. C. Paradigma sistêmico no desenvolvimento humano e familiar: a teoria bioecológica de Urie Bronfenbrenner. Psicologia em Revista, vol. 22, n. 2, p. 275-293, 2016.

-BRONFENBRENNER, U. The Ecology of Human Development: Experiments by nature and design. Harvard University Press, Cambridge, 1979.

-DESSEN, M. A; GUEDEA, M. T. D. A ciência do desenvolvimento humano: ajustando o foco de análise. Revista Paidéia 15(30), p. 11-20, 2015.

-ESCORSIM, S. M. O envelhecimento no Brasil: aspectos sociais, políticos e demográficos em análise. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 142, p. 427-446, set./dez. 2021.

-FIERRO, A. Desenvolvimento da personalidade na idade adulta e na velhice. In: COLL, C., PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artmed, p. 404- 420, 2004.

-FIORINI, M. C.; MORÉ, C. L. O. O.; BARDAGI, M. P. Família e desenvolvimento de carreira de jovens adultos no contexto brasileiro: revisão integrativa. Revista Brasileira de Orientação Profissional, v. 18, n. 1, p. 43-55, jan.-jun. 2017.

-INOUYE, K. et al. Efeito da Universidade Aberta à Terceira Idade sobre a qualidade de vida do idoso. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 44, e142931, p. 1-19, 2018.

-LEME, V. B. R. et al. Percepções de jovens sobre a transição para a vida adulta e as relações familiares. Gerais,

Rev. Interinst. Psicol., Juiz de fora, v. 9, n. 2, p. 182-194, dez. 2016.

-MORETTI, F. A.; HÜBNER, M. M. C. O estresse e a máquina de moer alunos do ensino superior: vamos repensar nossa política educacional? Rev. psicopedag. vol.34 no.105 São Paulo, 2017.

-OLIVEIRA, V. H. de. Teoria Bioecológica do Desenvolvimento Humano: Fases e Ampliações da Abordagem. Anais da 22ª Semana de Mobilização Científica- SEMOC, Universidade Católica do Salvador, 2019.

-PEREIRA, Ana Alice da Silva; COUTO, Vilma Valéria Dias; SCORSOLINI-COMIN, Fabio. Motivações de idosos para participação no programa Universidade Aberta à Terceira Idade. Rev. bras. orientac. prof, Florianópolis, v. 16, n. 2, p. 207-217, dez. 2015.

-PISCHETOLA, M.; MIRANDA, L. V. T. Pensamento Sistêmico em Educação e a Perspectiva do Ensino Situado. Ciência & Educação, Bauru, v. 26, e20015, p. 1-15, 2020.

-POLÔNIA, A.C, DESSEN, M.A.; PEREIRA-SILVA, N.L. O modelo bioecológico de Bronfenbrenner: contribuições para o desenvolvimento humano. In: DESSEN, M. A.; COSTA-JÚNIOR, A. L. (Orgs.), A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, p. 71-89, 2005.

-RIOS, C. F. M.; ROSSLER, J. H. O trabalho como atividade principal no desenvolvimento psíquico do indivíduo adulto. Psicologia em Estudos, v. 22, n. 4, p. 563-573, 2017.

-SABINO, M. S. V.; COSTA, T. G. G. G. Ciclo de vida familiar: Reflexão de um estudo transgeracional. CONEXÃO UNIFAMETRO, 2019.

-SANTOS, H. G. B.; MARCON, S. R.; ESPINOSA, M. M.; BAPTISTA, M. N.; PAULO, P. M. C. Fatores associados à

presença de ideação suicida entre universitários. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 25: e2878, p. 1-8, 2017.

Área de Concentração: Desenvolvimento Profissional e Educação 

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: A disciplina aborda a didática como teoria de ensino aberta a possibilidades de desconstrução conceitual,

especialmente de dualismos, dogmas e rigores estruturais da linguagem educacional. Aborda a arte e a poética do trabalho docente, a partir de noções derridianas que se põem a provocar o pensamento inusitado e as práticas críticas e criativas

de ensino e aprendizagem.

Bibliografia: AQUINO, Julio Groppa; CORAZZA, Sandra Mara; ADO, Máximo Daniel Lamela. Por alguma poética na docência: a didática como criação. Educ. rev., Belo Horizonte , v. 34,

e169875, 2018 . https://doi.org/10.1590/0102-4698169875.

BIATO, Emília Carvalho Leitão; LEITÃO, Cláudio Correia. Suplementos de escrituras: de errâncias e destinos. Revista Polis e Psique 2017; 7(1): 149-166.

CORAZZA, S.M. O que se transcria em educação? Porto Alegre: UFRGS, 2013. CORAZZA, S.M. Didática da tradução, transcriação do currículo. Pro-Posições v. 26, n. 1

(76) P. 105-122, jan./abr. 2015.

CORAZZA, Sandra Mara. A- traduzir o arquivo da docência em aula: sonho didático e poesia curricular. Educação em revista, Belo Horizonte , v. 35, e217851, 2019. https://

doi.org/10.1590/0102-4698217851.

COSTA, Luciano Bedin. O destino não pode esperar ou o que dizer de uma vida. In: FONSECA, Tânia Mara Galli; COSTA, Luciano Bedin (orgs.). Vidas do fora. Habitantes do silêncio. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2010b, p. 47-68. DERRIDA, Jacques. Torres de Babel. Tradução de Junia Barreto. Belo Horizonte: Editora

UFMG, 2002.

DERRIDA, Jacques. Da hospitalidade. São Paulo: Escuta, 2003.

DERRIDA, Jacques. Uma certa possibilidade impossível de dizer o acontecimento. Revista Cerrados, 21(33). 2012.

Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/cerrados/ article/view/26148.

LIBANEO, J.C. Didática. 2ª edição. São Paulo: Cortez, 2013. MARTON, S. Dicionário Nietzsche. São Paulo: Loyola, 2016.

NEHAMAS, Alexander. Nietzsche. Life as literature. Cambridge, Massachussets and London: Harvard University Press, 1985.

NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. Ecce homo: como alguém se torna o que é. Tradução, notas e posfácio: Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

NIETZSCHE, F.W. Escritos sobre educação. Tradução, apresentação e notas de Noéli Correia de Melo Sobrinho, 6ªed. – Rio de Janeiro : PUC-Rio; São Paulo : Ed. Loyola, 2012.

SANTIAGO, Silviano. Glossário de Derrida. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora, 1976. WORTHAM, Simon Morgan. The Derrida Dictionary. London: Continuum International Publishing Group, 2010.

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: A aplicação do conceito de abertura na educação em perspetiva histórica e contemporânea. As relações da educação com

o acesso a informação, o acesso aberto ao conhecimento científico e o software e hardware livre. Os Recursos Educacionais Abertos (REA) como pilares da educação aberta na cultura digital. O significado da prática educacional aberta em suas diversas dimensões, incluindo planejamento, tecnologia, conteúdo, avaliação e abordagens pedagógicas. A

diferença entre o livre, o público, o grátis e aberto. A educação na cultura digital e sua relação com privacidade, transparência e plataformas de vigilância e controle.

Bibliografia: AMIEL, Tel; DURAN, Maria Renata da Cruz; COSTA, Celso José Da. Construindo Políticas de Abertura a partir dos Recursos Educacionais Abertos: Uma Análise do Sistema Universidade Aberta do Brasil. Revista Latinoamericana de Tecnología Educativa, v. 16, n. 2, p. 161–176, 2017. Disponível em:

<http://relatec.unex.es/article/view/2943>.

AMIEL, Tel; GONSALES, Priscila; SEBRIAM, Debora. Recursos Educacionais Abertos no Brasil: 10 anos de ativismo. E m R e d e ,        v .       5 ,                          n .                2 ,                            p .       2 4 6 – 2 5 8 ,          2 0 1 8 .                           D i s p o n í v e l                         e m :

<https://www.aunirede.org.br/revista/index.php/emrede/article/view/346/326>.

DE SOUZA, Allan Rocha; PEREIRA, Daniel de Paula. Interseções entre educação e direitos autorais. In: REIA, JHESSICA et al. (Org.). . Da fotocopiadora à nuvem: acesso ao conhecimento, pirataria e educação. Rio de Janeiro: Azougue, 2021. p. 183–220. Disponível em: <https://hdl.handle.net/10438/31231>. Acesso em: 10 dez. 2021.

FURTADO, Debora; AMIEL, Tel. Guia de bolso da educação aberta. Brasília: Iniciativa Educação Aberta/CEAD-UnB, 2020. Disponível em: <https://educapes.capes.gov.br/handle/capes/564609>.

ROCHA DE SOUZA, Allan; AMIEL, Tel. Guia Direito Autoral e Educação Aberta e a Distância: Perguntas e Respostas. , Remix pra geral. São Paulo: Internetlab, 2021. Disponível em: <http://remix.internetlab.org.br/GuiaEAD- PerguntasRespostas.pdf>.

PARRA, Henrique et al. Infraestruturas, economia e política informacional: O caso do Google Suite for education. M e d i a ç õ e s ,         v .       2 3 ,                n .                1 ,                                   p .       6 3 – 9 9 ,        2 0 1 8 .        D i s p o n í v e l                e m :

<http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/32320>

MAGRANI, Eduardo. Exceções e limitações no direito autoral brasileiro: Críticas à restritividade da lei brasileira, historicidade e possíveis soluções. Revista da EMARF, v. 30, n. 1, p. 147–197, 2019.

MIAO, Fengchun et al. Guidelines on the Development of Open Educational Resources Policies. [S.l.]: UNESCO;

Commonwealth of Learning (COL), 2019. Disponível em: <http://oasis.col.org/handle/11599/3455>.

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: Evolução dos sistemas de informação em educação. Problemas e tipos de dados gerados durante atividades educacionais. Ciência de dados em suas relações com estatística, computação e ética. Uso de modelos lógicos para interpretar a realidade. Comunicação de análises de dados. Fontes de dados sobre atividades educacionais. Exemplos de aplicações de ciência de dados à educação. Como construir modelos de análise baseados em evidências

Bibliografia: ABRUCIO, Fernando Luiz; SEGGATTO, Catarina Ianni; Maria PEREIRA, Cecília Gomes. Regime de Colaboração no Ceará: Funcionamento, Causas do Sucesso e Alternativas de Disseminação do Modelo. Disponível em: http://www.institutonatura.org.br/wp-content/uploads/2016/12/Relatorio-Ceara-AFWeb.pdf.

BRASIL, IPEA. Avaliação de políticas públicas: guia prático de análise ex ante. Casa Civil da Presidência da República, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. – Brasília : Ipea, 2018. Volume 1. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/180319_avaliacao_de_politicas_publicas.pdf   CARNOY, Martin. A vantagem acadêmica de Cuba: por que seus alunos vão melhor na escola. São Paulo: Ediouro/Fundação Lemann, 2009.

CASSIOLATO, Martha; GUERESI, Simone. Como elaborar Modelo Lógico: roteiro para formular programas e organizar avaliação. Brasiília: IPEA. Nota Técnica N. 6. Setembro, 2010. Disponível em: < http://www.ipardes.gov.br/pdf/multissetorial/nota_tecnica_IPEA.pdf>

ELACQUA Gregory [et al.]. Educação baseada em evidências: como saber o que funciona em educação. Brasília: Instituto Alfa e Beto, 2015. Disponível em: https://www.alfaebeto.org.br/wpcontent/uploads/2015/11/Instituto-Alfa-e Beto_EBE_2015.pdf

GARY, Thomas; PRING, Richard. Educação baseada em evidências: a utilização dos achados científicos para a qualificação da prática pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2007.

JANNUZZI, Paulo Martino. Monitoramento e avaliação de programas sociais: uma introdução aos conceitos e técnicas. Campinas: Alínea, 2016.

JANNUZZI, Paulo de Martino. A importância da informação estatística para as políticas sociais no Brasil: breve reflexão sobre a experiência do passado para considerar no presente. Revista Brasileira de Estudos de População. REBEP, v. 35, p. 1-10, 2018. Disponível em: < https://rebep.emnuvens.com.br/revista/article/view/1181>.

LENT, Robert; BUCHWEITZ, Augusto; MOTA, Mailce Borges. Ciência Para Educação – Uma Ponte Entre Dois

Mundos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2017.

OCDE. Education at a Glance 2017 (EAG): OECD Indicators. OECD Publishing, Paris. Disponível em:

<http://dx.doi.org/10.1787/eag-2017-en>.

SILVA, M.C. F. R. A prática educativa baseada em evidências: contribuições na formação de docentes interdisciplinares. Revista Interdisciplinaridade, São Paulo, v. 1, n. 5, 2014. Disponível em http://revistas.pucsp.br/index.php/interdisciplinaridade/article/view/20744

WORLD BANK. Um ajuste justo: análise da eficiência e equidade do gasto público no Brasil.Washington, DC: BIRD/Banco Mundial, 2017

Área de Concentração: Políticas Públicas e Gestão da Educação

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: Temática dos estudos e pesquisas produzidas sobre a Educação de Surdos no Brasil e suas diferentes interfaces, tais como: os estudos surdos e os estudos culturais em educação. A disciplina propõe trazer para o debate os estudos que envolvem a história da Educação de Surdos no Brasil, as políticas públicas voltadas para o ensino de surdos, formação de professores para o ensino de surdos, o ensino bilíngue e a in/exclusão dos surdos.

Bibliografia: ALMEIDA, Wolney Gomes. (2015) A EDUCAÇÃO DE SURDOCEGOS: novos olhares sobre a diferença. https://books.scielo.org/id/m6fcj/pdf/almeida-9788574554457-09.pdf

DUSCHATZKY, Silvia e SKLIAR, Carlos.(2000) OS NOMES DOS OUTROS Reflexões sobre os usos escolares da diversidade. https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/46855

KLEIN, M., & AIRES, R. D. I. (2020). Bidocência na educação bilíngue para surdos: um estudo de caso. Momento – Diálogos Em Educação, 29(1), 187–202. https://doi.org/10.14295/momento.v29i1.9350

KUCHENBECKER, L. G., & THOMA, A. da S. (2011). <b>Examinar, enquadrar, adaptar o currículo e desenvolver a língua de sinais: estratégias de normalização de alunos surdos down em uma escola de surdos</b>. Revista Educação Especial, 24(41), 347–361. https://doi.org/10.5902/1984686X4100

LARROSA, Jorge. Nota sobre a experiência e o saber da experiência. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, n. 19, p. 20-28, jan./abr. 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n19/n19a02.pdf

LOBO, Lilia Ferreira. Os Infames da História: pobres, escravos e deficientes no Brasil. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008.

LOCKMAN., Kamila, KLEIN, Madalena e HENNING, Paula.Educação inclusiva: dispositivo de normalização da alteridade surda Cadernos de Educação | FaE/PPGE/UFPel | Pelotas [31]: 249 – 267, julho/dezembro 2008

LOPES, M. C., & VEIGA-NETO, A. (2017). Acima de tudo, que a escola nos ensine. Em defesa da escola de surdos. ETD – Educação Temática Digital, 19(4), 691–704. https://doi.org/10.20396/etd.v19i4.8648637

LUNARDI, Márcia Lise. Pedagogia da diversidade: normalizar o outro e familiarizar o estranho. https://www.anped.org.br/sites/default/files/t157.pdf

PERLIN, Gladis, STROBEL, Karin História cultural dos surdos: desafio contemporâneo Cultural. https://www.scielo.br/j/er/a/qR5cDC7tgf5SyMtrSGvSVFC/?format=pdf&lang=pt

Revista Educação &Realidade. SEÇÃO TEMÁTICA: EDUCAÇÃO DE SURDOS. Número 41 (3). Jul-Sep 2016. https://doi.org/10.1590/2175-623661083

SILVA, TOMAZ TADEU DA (Org.). 1ª ed. Alienígenas na sala de aula. Uma introdução aos Estudos Culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 1995. 237p.

VIEIRA-MACHADO, L. M. da C., & RODRIGUES, J. R. (2021). Olhar novamente para o Congresso Internacional de Educação para Surdos em Milão (1880). Revista Brasileira De História Da Educação, 22(1), e202. https://doi.org/10.4025/rbhe.v22.2022.e202

WITCHS, P. H., & LOPES, M. C. (2020). Vulnerabilidade linguistica e educação de surdos. Momento – Diálogos Em Educação, 29(1), 203–221. https://doi.org/10.14295/momento.v29i1.9272

PEREIRA, Indiamaris; SEHNEM, Paulo Roberto. Atualizações sobre internacionalização da Educação de Surdos. Revista e-Curriculum, v. 19, n. 2, p. 729-747, 2021.

BAIENSE, Joyce Karolina Ribeiro; MACHADO, LM da CV; SILVA, RM da. A importância da formação docente para a Educação de Surdos nos ambientes educacionais. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 23, n. 20, p. 30, 2023.

Aplicável as duas áreas de concentração do Programa. 

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: Discussão e análise das relações de trabalho no sistema capitalista de produção e sua relação com a educação; tendências da relação trabalho e educação nas principais teorias que enfocam o tema; a relação trabalho e educação frente às transformações atuais no mundo do trabalho.

Bibliografia: CARVALHO, O. F. Educação e formação profissional. Brasília: PLANO, 2003.

                  Tendências da relação educação e trabalho no contexto da globalização. In Formação de Professores para a Educação Profissional e Tecnológica. Brasília: INEP, coleção Educação Superior, 2008.

¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬                  Desafios Atuais da Escolha e Decisão Vocacional/Profissional: um olhar pedagógico sobre a questão In: Revista Trabalho e Educação, MG:UFMG, Vol. 23, Nº 2, p.p. 93-107, 2014.

DE MASI, D.. O futuro do trabalho. Fadiga e ócio na sociedade pós-industrial. Brasília: Ed. da UnB. 5ª Ed., 2000. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. SP: Paz e Terra, 18ª ed. 2001.

LINZMEIER, Simone Maria V. M. Carreiras contemporâneas:responsabilidade pessoal e desafios da trajetória profissional.Orientador Marcelo Afonso Ribeiro, 2014 (tese de doutorado – Psicologia Social – USP)

ORGANIZATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT (OECD). (2004). Orientação escolar e

profissional: Guia para decisores. Paris: OECD.

TREVISAN, L. Educação e Trabalho. As receitas inglesas na era da instabilidade. SP : Ed. SENAC, 2001. ZARIFIAN, P. O Modelo da competência.Trajetória histórica, desafios atuais e propostas. SP :Ed. SENAC, 2003.

ANTUNES, R. Adeus ao trabalho?Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 7a. edição revis. ampliada. São Paulo: Cortez, 2000.

CARVALHO, O.F. e KIPNIS, B. Educação Profissional em uma perspectiva internacional comparada e suas

repercussões no Brasil. Linhas Críticas, v.16, n.30 – Brasília: Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, 2010.

CARVALHO, O. F. Tendências da relação educação e trabalho no contexto da globalização. In Formação de Professores para a Educação Profissional e Tecnológica. Brasília: INEP, coleção Educação Superior, 2008.

DAL ROSSO, Sadi. (2008) Mais Trabalho. A inensificação do labor na sociedade contemporânea. São Paulo: Boitempo.

              De Masi, Domenico. O ócio criativo / Domenico de Masi: entrevista a Maria Serena Palieri; tradução de Léa Manzi. – Rio de Janeiro: sextantre, 2000.

FILMUS, D. Ensino médio:cada vez mais necessário, cada vez mais insuficiente; tradução de José ferreira. Brasília: UNESCO,SEMTEC, 2002.

Théry, L. (org.). Le travail intenable. Résister collectivement à l’intensification du travail. Paris : La Découverte, 2006. RAMOS, M. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? SP: Cortez, 2001.

ANTUNES. R. Os sentidos do trabalho (Ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho). São Paulo : Boitempo.5a. ed. p. 219-223, 2001.

CARDOSO, A. M. A construção da sociedade do trabalho no Brasil: uma investigação sobre a persistência secular das desigualdades, Rio de Janeiro, 1a, Editora FGV, 2010, 463 p.

CARNOY M e LEVIN, H. M. Escola e Trabalho no Estado capitalista. São Paulo, Cortez & Associados, 1987. CASTIONI, R.; Magalhães, G. L. de. O Binômio oficina-escola na “Era” Vargas:, V. 25, 2021, 367-389.

CUNHA, Luiz Antonio Constant Rodrigues da. O ensino profissional na irradiação do industrialismo. 1. ed. São Paulo: Editora da UNESP, 2000. v. 1. 270p.

DE MASI, D.. O futuro do trabalho. Fadiga e ócio na sociedade pós-industrial. Brasília: Ed. da UnB. 5ª Ed., 2000. FRIEDMANN, Georges; NAVILLE, Pierre. Tratado de Sociologia do Trabalho. São Paulo: Editora Cultrix – Editora da USP, 1973.

KIPNIS, B. Educação Profissional em uma perspectiva internacional comparada e suas repercussões no Brasil. Linhas Críticas, v.16, n.30 – Brasília: Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, 2010.

MAGALHÃES, G. L. de. Relações entre estado e empresariado no sistema de formação profissional: uma visão comparada entre Brasil e Alemanha, Universidade de Brasília, 2020, 320 p.

MAGALHAES, Guilherme Lins de; CASTIONI, Remi. Educação Profissional no Brasil – expansão para quem? Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 27, n. 387

105, p. 732-754, 2019. Disponível em: <https://bityli.com/EWuzx>.

ROSE, Mike. O saber no trabalho: valorização da inteligência do trabalhador. São Paulo: Editora Senac, 2007. SCHULTZ, T.W. O valor econômico da educação. RJ :Zahar Ed., 1967.

SCHWARTZ, Yves; DURRIVE, Louis (org.). Trabalho e Ergologia: conversas sobre atividade humana. Niterói: Editora

da UFF, 2010.

TANGUY, L. & ali. Saberes e competências: o uso de tais noções na escola e na empresa/ Françoise Ropé, Lucie Tanguy (orgs); tradução Pastrícia Chittoni Ramos e equipe do ILA – PUC/RS sob a supervisão de Julieta B. R. Desaulniers. – Campinas, SP: Papirus, 1997.

THELEN, Kathleen Ann. How institutions evolve: the political economy of skills in Germany, Britain, the United States, and Japan. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. (Cambridge Studies in Comparative Politics).

TREVISAN, L. Educação e Trabalho. As receitas inglesas na era da instabilidade. SP : Ed. SENAC, 2001. WEINSTEIN, Barbara. (Re)formação da classe trabalhadora no Brasil, 1920-1964. São Paulo: Cortez; Bragança Paulista: Universidade São Francisco, CDAPH-IFAN, 2000.

ZARIFIAN, P. O Modelo da competência.Trajetória histórica, desafios atuais e propostas. SP :Ed. SENAC, 2003.

Área de Concentração: Desenvolvimento Profissional e Educação

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: Análise científica do modo de produção capitalista e sua relação com a educação; tendências da educação enquanto condição geral de produção da economia; relação entre trabalho, educação e tecnologias de informação e comunicação; relações entre trabalho e educação frente às transformações atuais no mundo do trabalho.

Objetivo geral:

Promover uma reflexão crítica sobre as relações entre a educação, o trabalho e as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC´s) na atualidade.

Objetivos Específicos:

  • compreender os conceitos elementares de Educação, de Trabalho e de Tecnologias de Informação e Comunicação;
  • interpretar os processos de reestruturação produtiva do mundo do trabalho e seus impactos para as políticas educacionais;
  • contextualizar as novas tecnologias de informação e comunicação a partir das perspectivas societárias da Educação e do Trabalho na atualidade;
  • problematizar os conhecimentos científicos a partir da teoria da complexidade, utilizando múltiplas concepções teóricas da área da Educação e do Trabalho para a compreensão da realidade;

Conteúdos Programáticos:

  1. O fio equilibrista do trabalho docente
  2. A digitalização do ser humano
  • O passado do futuro do trabalho
  1. Descaminhos do trabalho e da educação
  2. Qual informação, qual comunicação, qual regulação?
  3. Da psicose uética ao recomeço do ciclo de valorização da vida
  • A fruição da vida nas relações humanas diretas e não mediadas Metodologia:

A metodologia da disciplina está fundamentada em práticas dialógicas e coletivas, e em consonância com exercícios elementares de produção do conhecimento científico na Universidade. A disciplina será ministrada através de aulas presenciais e encontros virtuais, em acordo com o Cronograma da disciplina.

As leituras básicas e complementares são as bases fundamentais para as aulas e seminários, e demais fontes de pesquisa também serão incorporadas na disciplina com o decorrer das aulas e encontros

Avaliação:

A avaliação da aprendizagem será realizada através do acompanhamento permanente dos estudantes, e em especial observados os seguintes critérios:

  1. Formulação de questões científicas
  2. Leitura e escrita
  3. Participação e pontualidade
  4. Exercícios científicos com tecnologias de informação e comunicação
  5. Criatividade e livre pensamento

A atribuição de menções estará em acordo com os critérios supramencionados e consensuado entre todos os participantes da disciplina. As datas e dinâmicas das Atividades Programadas e dos Seminários estão detalhados no Cronograma da disciplina.

Bibliografia: ABÁDIA DA SILVA, Maria; FERNANDES SILVA, Edileuza. “Para onde vai o direito à educação em tempos de pandemia?”. In: Revista Interinstitucional Artes de Educar. Rio de Janeiro, V. 6 – N. Especial II – p. 188- 206 (jun – out 2020): “Educação e Democracia em Tempos de Pandemia”.

ANTUNES, Ricardo. Coronavírus: o trabalho sob fogo cruzado. 1. Ed. – São Paulo: Boitempo, 2020. CASTELLS, Manuel. O poder da comunicação. Paz e Terra, 2017.

CLASTRES, P. A sociedade contra o Estado. Rio de Janeiro: Francisco Alves Ed., 1978. DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.

FERREIRA, J.M.C. A crise no mundo do trabalho. Lisboa, Portugal: Clássica Editora, 2016. FORBES, J. Colombo e outros Canibais. Lisboa: Antígona, 1998.

GRUPO KRISIS. Manifesto contra o trabalho. Lisboa: Antígona, 2017.

HAN, Byung-Chul. Sociedade da transparência. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017. LAFARGUE, Paul. O direito à preguiça. São Paulo: Edipro, 2016.

MANDER, Jerry. Quatro argumentos para acabar com a televisão. Lisboa: Antígona, 1999.

MARIANA, Fernando Bomfim. “Adeus à escola? Ecologia social, educação libertária e trabalho docente na resistência frente à pandemia de COVID-19”. In: FERREIRA, J.M.C. (Org.). Contingências da pandemia gerada pelo COVID-19 nas sociedades contemporâneas. Lisboa, Portugal: SOCIUS; Clássica Editora, 2022.

OLIVEIRA. Dalila A.; PEREIRA JUNIOR, Edmilson. “Desafios para ensinar em tempos de pandemia: as condições de trabalho docente”. In: A Devastação do trabalho: a classe do labor na crise da pandemia / organização Dalila Andrade Oliveira, Marcio Pochmann. — 1. ed. — Brasília : Gráfica e Editora Positiva : CNTE – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação e Grupo de Estudos sobre Política Educacional e Trabalho Docente, 2020.

SCHEURMANN. Erich. (org.). O papalagui, comentários de Tuiávii, chefe da tribo tiavéa nos mares do sul. Editora Marco Zero.

SOUZA SILVA, José de. “La pedagogía de la felicidad en una educación para la vida. El paradigma del “buen vivir”/“vivir bien” y la construcción pedagógica del “día después del desarrollo”. In: WALSH, Catherine. Pedagogías Decoloniales. Práticas Insurgentes de resistir, (re)existir e (re)vivir. Serie Pensamiento Decolonial. Editora Abya-Yala. Equador, 2017.

WINNER, Langdon. A complexidade tecnológica e a perda da acção. In: FLAUTA DE LUZ. Boletim de topografia. N. 09, junho de 2022. Portalegre (Portugal): Ubu, 2022.

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: A escolarização universal frente a Teoria Pós-Colonial. Compreensão de conceitos do

alcance da teoria no campo educacional na perspectiva da globalização. Aspectos atuais da interferência de organismos internacionais nas conformações educacionais nacionais no universo pós-colonial na formação de professores, na composição curricular e na organização dos sistemas educacionais.

Bibliografia: OBRIGATÓRIA

APPADURAI, A. Modernity At Large: Cultural Dimensions of Globalization. University of Minnesota Press, 1996.

ASHCROFT, B.; GRIFFITHS, G.; TIFFIN, H. The post-colonial studies reader. London: Routledge and Taylor & Francis e-Library, 2003.

7

BACK, Ulrich. O que é Globalização? Equívocos do Globalismo, respostas à Globalização. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

BEECH, J. Quem está passeando pelo jardim global? Agências educacionais e transferência educacional. In: COWEN, R.; KAZAMIAS, A.M. (org.). Educação Comparada: Panorama internacional e perspectiva. Vol. 1. Brasília: UNESCO,

CAPES, 2012.

BHABHA, H. K. O Local da Cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001. DOWEL, J. A. M. Os jesuítas e a globalização uma alternativa. In: BINGEMER, M.

  1. L.; NEUTZLING, I., et al (Ed.). A Globalização e os Jesuítas: Origens, história e impactos. São Paulo: Edições Loyola, v.1, p.13, 2007.

FANON, F. Black skins, whitemasks. New York: Grove Press, 2008.

HALL, S. Da Diáspora: Identidades e Mediações Culturais. Belo Horizonte: Ed. UFMG; Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, 2003.

MAIA, H. J. S. O ensino de ciências no Timor-Leste pós-colonial e independente, desafios e perspectivas. Tese de Doutorado em Educação. Brasília: Universidade de Brasília, 2016.

NORBERG-HODGE, H. Ancient Futures: learning from Ladakh. London, Sydney, Auckland, Johannesburg: Rider, 2013.

SAID, E. W. Orientalismo. Barcelona: Debate Editorial, 2008.

SHOHAT, E. Notas sobre lo “postcolonial”. In: Estuidio postcoloniales: ensayos fundamentales. Madrid: Traficantes de Sueños, 2008.

SPIVAK, G. C. Crítica de La razón postcolonial: hacia una historia del presente evanescente. Madrid: Ediciones Akal, 2010.

COMPLEMENTAR

BARAKOSKA, A. Multiculturalism as important characteristic of contemporary education. International Journal of Cognitive Research in Science, Engineering and Education (IJCRSEE), v. 1, n. 1, p. 51-56, 2013.

BERNSTEIN, B. La estrutura del discurso pedagógico. Madrid: Ediciones Morata, 2001.

CAMBI, F. História da Pedagogia. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1999. 8

CARTER, L. Thinking differently about cultural diversity: Using postcolonial

theory to (re) read science education. Science Education, v. 88, n. 6, p. 819-836, 2004. DE MASI, D. O Futuro Chegou. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2014.

HARARI, Y.N. Sapiens: Uma breve história da humanidade. Porto Alegre, RS: L&PM, 2015.

                 . Homo Deus: uma breve história do amanhã. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.

RACE, R. Multiculturalism and Education (Contemporary issues in education studies). London: Continuum, 2011.

SANTOS, B. D. S. A Non-Occidentalist West?: Learned Ignorance and Ecology of Knowledge. Theory, Culture & Society, v. 26, n. 7-8, p. 103-125, 2010.

STANLEY, C. D. The Colonized Apostle: Paul through Postcolonial Eyes. Minneapolis: Fortress Press, 2011.

SAVIANE, D. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2013.

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: Estudo das relações entre Estado, sociedade e educação em diferentes perspectivas. O processo de globalização, a crise do Estado de Bem-Estar Social. A reforma do Estado brasileiro e as possibilidades do terceiro setor. Conceitos e categorias na construção do conhecimento em educação. Indicadores sociais e educacionais. Políticas públicas recentes em educação.

Bibliografia: ABRUCIO, Fernando Luiz; FRANZESE, Cibele. A combinação entre federalismo e políticas públicas no Brasil pós-1988: os resultados nas áreas de saúde, assistência social e educação. In: Caderno EIAPP. Reflexões para  Ibero-América:             Avaliação               de                    Programas            Sociais.             Brasília:                 ENAP,           2009. http://www.enap.gov.br/files/Caderno_EIAPP_Programas_Sociais.pdf

ARRETCHE, Marta. Continuidades e descontinuidades da Federação Brasileira: de como 1988 facilitou 1995. Dados, Jun 2009, vol.52, n..2, p.377-423. http://www.scielo.br/pdf/dados/v52n2/v52n2a04.pdf

B R A S I L .     P l a n o     D i r e t o r     d a     R e f o r m a     d o     A p a r e l h o     d e                        E s t a d o . 1 9 9 5 . http://www.bresserpereira.org.br/Documents/MARE/PlanoDiretor/planodiretor.pdf

BRUNNER, J. J.; LABRAÑA, J.; GANGA, F.; RODRÍGUEZ-PONCE, E. Gobernanza de la educación superior: el papel de las ideas en las políticas. Revista Iberoamericana de Educación, v. 83, n. 1, p. 211-238, 20 may 2020.

CAMARÃO, Felipe Costa; MOURA, Ellen G. B.; RODRIGUES, Jerônimo. Gestão educacional para redução das desigualdades: os exemplos da Bahia, Maranhão e Piauí. (p. 90-106) In. CALLOU, Raphael; FERNANDES, José H. Paim; MONTEIRO, Rachel Rocha (coords.); ROSSI, Rodrigo (org. editorial). Governança da educação: a governança e a educação básica : livro 1. Brasília, DF : Cidade Gráfica Editora ; Rio de Janeiro : FGV Editora, 2022 https://oei.int/pt/escritorios/brasil/publicacoes/a-governanca-e-a-educacao-basica

CANZIANI, Alex; FERNANDES, Amauri M.; ROSSI, Rodrigo. A experiência do consórcio público intermunicipal do norte do Paraná (p. 164-193) In. CALLOU, Raphael; FERNANDES, José H. Paim; MONTEIRO, Rachel Rocha (coords.); ROSSI, Rodrigo (org. editorial). Governança da educação: a governança e a educação básica : livro 1. Brasília,  DF  :  Cidade  Gráfica  Editora  ;  Rio  de  Janeiro  :  FGV  Editora,  2022

https://oei.int/pt/escritorios/brasil/publicacoes/a-governanca-e-a-educacao-basica

COSTA, A. G.; VIDAL, E. M. Accountability y regulación de la educación básica municipal en el estado de Ceará – Brasil. Revista Iberoamericana de Educación, v. 83, n. 1, p. 121-141, 20 may 2020.

FERNANDES, José H. Paim. Desafios da implementação do sistema nacional de educação e seu papel na estrutura de governança da educação básica. In . CASTRO, Maria Helena Guimarães de; CALLOU, Raphael (coord.). Educação em Pauta 2022: Desafios da Educação Básica no Brasil. Brasília: OEI, 2022. 332p. p.45-54. https://oei.int/pt/escritorios/brasil/publicacoes/educacao-em-pauta-2022

FERNANDES, José H. Paim; MONTEIRO, Rachel Rocha. Governança e gestão na educação básica brasileira (p.10- 25) In. CALLOU, Raphael; FERNANDES, José H. Paim; MONTEIRO, Rachel Rocha (coords.); ROSSI, Rodrigo (org. editorial). Governança da educação: a governança e a educação básica : livro 1. Brasília, DF : Cidade Gráfica Editora

; Rio de Janeiro : FGV Editora, 2022 https://oei.int/pt/escritorios/brasil/publicacoes/a-governanca-e-a-educacao-basica

FILGUEIRAS, Fernando. Indo além do gerencial: a agenda da governança democrática e a mudança silenciada no Brasil. Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro 52(1):71-88, jan. – fev. 2018 https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/73926/70956

GARCIA, Luis Miguel Martins. Governança da educação básica: perspectiva municipal (p. 66-89) In. CALLOU, Raphael; FERNANDES, José H. Paim; MONTEIRO, Rachel Rocha (coords.); ROSSI, Rodrigo (org. editorial). Governança da educação: a governança e a educação básica : livro 1. Brasília, DF : Cidade Gráfica Editora ; Rio de Janeiro : FGV Editora, 2022 https://oei.int/pt/escritorios/brasil/publicacoes/a-governanca-e-a-educacao-basica

MELO, Marcus André. O Sucesso Inesperado das Reformas de Segunda Geração: Federalismo, Reformas Constitucionais e Política Social. DADOS-Revista de Ciências Sociais. Rio de Janeiro. Vol. 48, n. 4, p. 845-889, 2005. http://www.scielo.br/pdf/dados/v48n4/28480.pdf

NOBRE, Marcos. 1988 +30. Novos Estudos. São Paulo: CEBRAP. N. 105 – vol. 35, N. 2, Julho, 2016. P. 135-149. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-33002016000200135

POCHMANN, Marcio. Políticas públicas e situação social a primeira década do século XXI. In SADER, Emir. 10 anos de governos pós-neoliberais no Brasil: Lula e Dilma. São Paulo, SP: Boitempo. Rio de Janeiro: FLACSO, 2013. http://flacso.org.br/?publication=10-anos-de-governos-pos-neoliberais-no-brasil-lula-e-dilma

SILVA, Rossieli Soares da. O estado como articulador fundamental para o regime de colaboração entre entes federados à luz da elaboração do currículo paulista (p.26-41) In. CALLOU, Raphael; FERNANDES, José H. Paim; MONTEIRO, Rachel Rocha (coords.); ROSSI, Rodrigo (org. editorial). Governança da educação: a governança e a educação básica : livro 1. Brasília, DF : Cidade Gráfica Editora ; Rio de Janeiro : FGV Editora, 2022 https://oei.int/pt/escritorios/brasil/publicacoes/a-governanca-e-a-educacao-basica

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: ANÁLISE DO SIGNIFICADO E DAS CARACTERISTICAS DO TRABALHO PEDAGÓGICO NO ENSINO SUPERIOR; DO IMPACTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO, DESENVOLVIDO NA UNIVERSIDADE, SOBRE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO; DA ORGANIZAÇÃO, DO DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NO ENSINO SUPERIOR. 2. ELABORAÇÃO DE PLANO DE TRABALHO A SER DESENVOLVIDO EM TURMA DE GRADUAÇÃO. 3. DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS EM TURMA DE GRADUAÇÃO. 4. AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS. Código SIGAA: PPGE3001

Bibliografia: Não especificado, em conformidade com cada docente.

Aplicável as duas Áreas de Concentração do Programa. 

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa:

Fonética articulatória: conceitos e aplicabilidade. Aparelho fonador e fonação. Descrição técnica de consoantes e vogais. Pontos e Modos de articulação. Fone, Fonema, Grafema. Correspondência fonema-grafema. Estrutura silábica. Sistema de Escrita Alfabética. Relação entre fonética articulatória e alfabetização. Diagnósticos sonoros. Relação entre fonética/fonologia e métodos de alfabetização. Fonética articulatória e ensino de língua portuguesa. Alfabetização de crianças e adultos. Fonologia.

Objetivos
Geral:
O objetivo geral do curso é introduzir os estudantes à fonética articulatória e à fonologia, ou seja, ao estudo dos sons das línguas
do mundo, permitindo que eles conheçam a anatomia e a fisiologia da fala e os critérios de classificação dos sons, bem como
sejam capazes de descrever os sons das línguas e a reconhecer e interpretar o alfabeto fonético internacional. O objetivo do ensino
de fonética e fonologia, neste curso, é articulá-lo aos processos de alfabetização de crianças e adultos e ao processo de ensino e
aprendizagem de língua materna no geral. Trata-se de uma disciplina cuja fonética e a fonologia serão instrumentais para a
reflexão sobre as práticas de ensino. Busca-se, ainda, ampliar a competência linguística do aluno para reconhecer a importância
da fonética/fonologia aplicada ao ensino de línguas, e visa desenvolver o leque de possibilidades ao usar a fonética como
ferramenta para minimizar situações e problemas na prática em sala de aula, em classes de alfabetização de crianças e adultos.
Específicos:
Dentre os objetivos específicos do curso estão:
1. Tratar da anatomia da fala, em termos das partes do aparelho fonador utilizadas na produção de sons;
2. Tratar das noções de pontos e modos de articulação;
3. Tratar da diferença entre fones e fonemas;
4. Reconhecer e identificar os aspectos fonéticos das línguas;
5. Descrever e transcrever os fones vocálicos e consonantais do Português;
6. Descrever a estrutura silábica;
7. Transcrever foneticamente os sons do Português
8. Relacionar o conhecimento fonético aos processos de apropriação do sistema de escrita alfabética;
9. Relacionar os sons da fala aos processos de aquisição da linguagem por parte de crianças
10. Relacionar o conhecimento fonético aos “desvios” ortográficos de crianças e adultos em fase de alfabetização

Metodologia
A metodologia do curso está baseada na discussão de textos que fundamentem os tópicos contemplados em sua ementa. Serão
realizados exercícios que privilegiem a reflexão a partir de uma visão científica da linguagem e que possibilitem a transposição
de conceitos estudados para a prática pedagógica. Como parte das atividades, os alunos desenvolverão listas de exercícios,
discussões e debates em sala de aula, além de apresentarem propostas de intervenção para situações reais de uso da língua/gem
por parte de crianças e adultos em fase de alfabetização, a fim de colocar em prática os conteúdos e conhecimentos construídos
a partir das leituras e discussões realizadas no curso.

Conteúdo Programático
O programa da disciplina inclui:
1. Aspectos fônicos da linguagem: produção, aparelho fonador, processos fonatório e articulatórios;
Universidade de Brasília (UnB)
Faculdade de Educação (FE)
Departamento de Métodos e Técnicas (MTC)
2. Vogais e consoantes do português, descrição do sistema vocálico e consonantal da língua e a classificação quanto ao
modo e lugar/ponto de articulação;
3. Transcrição fonética ampla de palavras;
4. Transcrição fonética restrita de palavras;
5. Aspectos silábicos da língua: estruturação das sílabas, tonicidade e padrões entoacionais;
6. Fonética articulatória e alfabetização;
7. Fonética e métodos de alfabetização;
8. Fonética e Sistema de Escrita Alfabética

Bibliografia:

Básica:
BORTONI-RICARDO, Stella Maris. As línguas do mundo. In: ____. Manual de sociolinguística. São Paulo: Contexto, 2014.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. São Paulo: Scipione, 2009.
CRISTÓFARO SILVA, Thais. Fonética e fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 10a Ed – São Paulo:
Contexto, 2010.
FARACO, Carlos Alberto. Linguagem escrita e alfabetização. São Paulo: Contexto, 2012
ILARI, Rodolfo; BASSO, Renato. Português do Brasil: a variação que vemos e a variação que esquecemos de ver. In: ____.
Português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2009.
PITMAN, Helena Graça. Ortografia: A Relação Fonema/Grafema. São Paulo: Thesauros, 2010.
ROBERTO, Mikaela. Fonologia, Fonética e ensino: guia introdutório. 1ª edição. São Paulo: Parábola, 2016.
Complementar:
BISOL, L. Introdução a Estudos de Fonologia do Português Brasileiro. 4ª. Edição. Porto Alegre: EDIPUCRS., 2005.
BORBA, Francisco da Silva. Introdução aos Estudos Linguísticos. 13a ed. Campinas: Pontes, 2003.
CALLOU, D.; LEITE, Y. Iniciação à Fonética e Fonologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.
CÂMARA JR. Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 36a ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
CHOMSKY, N.; Halle, M. The Sound Pattern of English. New York: Harper & Row, 1968.
FIORIN, José Luiz. Introdução à Linguística II: Princípios de Análise. São Paulo: Contexto, 2002.
JAKOBSON, R. Fonema e Fonologia. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1967.
LOPES, Edwar. Fundamentos da Linguística Contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1975.
LYONS, John. Língua(gem) e Linguística: uma introdução. Rio de Janeiro: Koogan, 1987.
MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2010.
SEARA, Izabel C.; NUNES, Vanessa G.; LAZZAROTTO-VOLCÃO, Cristiane. Para conhecer fonética e fonologia do
português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2015.

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: A dimensão setorial. Fragmentação, interação e complexidade. Governamentalidade.

Referenciais e instrumentos da ação pública. Dialogicidade. Dispositivos e arenas para participação democrática. Gestão democrática e transversal e políticas públicas de educação. Procedimentos e aptidões para a construção de articulações democráticas e

transversais. Estratégias de coordenação e cooperação. Redes de políticas públicas.

Bibliografia: BRUGUÉ, Quim; CANAL, Ramón; PAYA, Palmira. ¿Inteligencia administrativa para abordar “problemas malditos”? El caso de las comisiones interdepartamentales de Catalunya. Gestión y

política pública, v. 24, n. 1, p. 85-130, 2015. Disponível em: http://www.scielo.org.mx/pdf/gpp/v24n1/v24n1a3.pdf

COHEN, Joshua; FUNG, Archon. Democracia radical. Revista Política e Sociedade, n. 11, p. 221-237, 2007. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/politica/article/download/1293/1210

CRUZ, Fernanda Natasha Bravo. Desenvolvimento Democrático em Tempos Incertos: os

desafios e os instrumentos da ação pública transversal e participativa. Brasília: Editora UnB, 2020. Disponível em: https://livros.unb.br/index.php/portal/catalog/view/63/49/229-1

MOREIRA, Carlos Felipe Nunes. O debate sobre a democratização da educação pública e a tese da gestão democrática radical da escola. Educação e Pesquisa, v. 47, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/7NQBdxyPm8vpBGd7JpT97cP/?format=pdf&lang=pt

MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. OLIVEIRA, Breynner Ricardo de; DAROIT, Doriana. Public Policy Networks and the

Implementation of the” Bolsa-Família” Program: An Analysis Based on the Monitoring of School Attendance. Education Policy Analysis Archives, v. 28, n. 120, 2020. Disponível em: https://epaa.asu.edu/ojs/index.php/epaa/article/view/4499/0

OLIVEIRA, Osmany Porto de; HASSENTEUFEU, Patrick. Sociologia política da ação pública: teorias, abordagens e conceitos. 2021.ENAP, 2021. Disponível em: https://repositorio.enap.gov.br/handle/1/6338

RITTEL, Horst WJ; WEBBER, Melvin M. Dilemmas in a general theory of planning. Policy sciences, v. 4, n. 2, p. 155-169, 1973. Disponível em: https://www.pangaro.com/sva2010/Rittel+Webber+Dilemmas+General_Theory_of_Planning.pd  f

SERRA, Albert. La gestión transversal: expectativas y resultados. Revista del CLAD – Reforma y Democracia, n. 32, 2005. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/3575/357533664002.pdf

Disciplina Optativa

Carga horária:  60 horas

Ementa: A disciplina estuda a cultura escolar como objeto histórico. Enfatiza os diferentes conceitos teóricos no estudo das culturas escolares e seu potencial analítico para a desnaturalização do presente e do passado da escola. Destaca, a partir de algumas temáticas, possíveis

abordagens de pesquisa sobre a história culturas escolares no contexto histórico da educação brasileira nos séculos XIX e XX.

Bibliografia: – Obrigatória

ESCOLANO BENITO, Agustín. A Escola como Cultura. Experiência, memória e arqueologia. Campinas: Átomo-Alínea, 2017.

JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação. Campinas , n. 1, jan.-jun. 2001, p. 9-43.

SILVA, Vera Lúcia Gaspar da; SOUZA, Gizele de; CASTRO, César Augusto (orgs.). Cultura material escolar em perspectiva histórica: escritas e possibilidades. Vitória: EDUFES, 2018.

– Complementar

ALMEIDA, Maria Zeneide Magalhães et al. (orgs.). Cultura escolar: histórias e memórias em diferentes espaços sociais. Goiânia: Espaço Acadêmico, 2019.

ANJOS, Juarez José Tuchinski dos. Entre gregos e troianos: culturas escolares nas memórias de infância de Francisco Macedo (Campo Largo, Paraná, 1883). Educação e Filosofia. Uberlândia, v. 30, n. 59, p. 233-263, jan.-jun. 2016.

ANJOS, Juarez José Tuchinski dos; BARBOSA, Etienne Baldez Louzada. Cultura material da escola e escolarização no egodocumento Como e porque sou romancista (Brasil, primeira metade do século XIX). Linhas. Florianópolis, v. 20, n. 44, p. 154-174, set.- dez. 2019.

VIDAL, Diana Gonçalves. História da Educação como arqueologia. Linhas. Florianópolis, v. 18, n. 36, p. 251-272, jan.-abr. 2017.

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: A disciplina aborda a história da educação no Brasil nos períodos colonial, imperial e republicano bem como as diferentes interpretações historiográficas de que estes têm sido objeto. Contempla ainda a trajetória histórica da

instituição escolar, seus saberes, ideologias, sujeitos e práticas entre os séculos XVI e princípio do século XXI. Problematiza, também, a história da educação como campo disciplinar e de pesquisa “entre fronteiras”, unindo a História e a Educação.

As concepções de formação, em dimensão antropológica, filosófica e educacional. As intercessões dos processos formativos e dos processos de produção das profissionalidades. O currículo como elemento de formação. A linguagem como produção de si mesmo e da profissionalidade. A profissão enquanto identidade.

Bibliografia: SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica, quadragésimo ano: novas aproximações. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2019.

SILVA, Francisco Thiago; VILLAR, José Luis; BORGES, Lívia Freitas Fonseca. (Org.). História e historiografia da educação brasileira: teorias e metodologias de pesquisa. 1ed.Curitiba: Appris, 2020.

STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Camara. (orgs.). Histórias e memórias da educação no Brasil, vol. I : séculos XVI-XVIII; Petrópolis, Rio de Janeiro:Vozes, 2014.

STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Camara. (orgs.). Histórias e memórias da educação no Brasil, vol.II: séculos XIX; Petrópolis, Rio de Janeiro:Vozes, 2014.

STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Camara. (orgs.). Histórias e memórias da educação no Brasil, vol.III : século XX; Petrópolis, Rio de Janeiro:Vozes, 2014.

Área de Concentração: Desenvolvimento Profissional e Educação

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: Gestão pública da educação, mudanças institucionais, indicadores e gestão de políticas públicas educacionais. Definição, uso e papel dos indicadores sociais e educacionais. Indicadores para avaliação e monitoramento de programas e projetos públicos de educação. Instrumentos para avaliação e monitoramento de políticas públicas de educação. Produção e utilização de indicadores na elaboração do diagnóstico, formulação de programas e projetos, implementação e monitoramento, avaliação de resultados, efeitos e impactos.

Fontes de dados para construção de indicadores sociais.

Bibliografia: BONAMINO, Alicia; BESSA, Nícia, e FRANCO, Creso (org.) (2004): Avaliação da educação básica. Rio de Janeiro, Ed. PUCRio; São Paulo, Loyola.

CASTANHO, Maria Eugênia. Sobre professores marcantes. In: Castanho, S. e Castanho, M. E.

(orgs.) Temas e textos em metodologia do ensino superior. Campinas, Papirus Editora, 2001.p.153-163.

DOURADO, L. F.. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (2011-2020): AVALIAÇÃO E PERSPECTIVAS. 1. ed. GOIANIA; BELO HORIZONTE: ED. UFG/ ED. AUTÊNTICA, 2011.

  1. 01. 344p

FERNANDES, I. R. ; GRIBOSKI, CLÁUDIA MAFFINI ; MENEGHEL, S. M. . NOVOS INDICADORES PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR BRASILEIRA: ELES SÃO

NECESSÁRIOS?. In: 3º Simpósio Avaliação da Educação Superior, 2017, Florianópolis. AVALIES 2017 – 3º Simpósio Avaliação da Educação Superior. Florianópolis: INPEAU/UFSC, 2017. v. 1. p. 1-17.

GATTI, Bernardete A.; VIANNA, Heraldo Marelim, e DAVIS, Cláudia (1991): “Problemas e impasses da avaliação de projetos e sistemas educacionais: dois estudos de caso”, in Avaliação

Educacional, jul-dez 1991, pp. 7-26. São Paulo.

GRIBOSKI, Claudia Maffini; PEIXOTO, Maria do Carmo de Lacerda ; HORA, Paola Matos da . Avaliação externa, autoavaliação e o PDI. AVALIAÇÃO: REVISTA DA AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, v. 23, p. 178-197, 2018.

GRIBOSKI, C. M. O Sinaes e a Política de Desenvolvimento da Educação Superior. In: José Vieira de Sousa. (Org.). Expansão e Avaliação da Educação Superior Brasileira: formatos, desafios e novas configurações. 1ed.Belo Horizonte: Fino Traço, 2015, v. 0, p. 157-175.

JANNUZZI, Paulo de Martino. INDICADORES SOCIAIS NA FORMULAÇÃO E

AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS. 9p. Disponível em http://www.cedeps.com.br/wpcontent/ uploads/2011/02/INDICADORES-SOCIAIS-JANUZZI.pdf

MINAYO, Maria Cecília de Souza. Construção de indicadores qualitativos para avaliação de mudanças. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz; 2009.

OLIVEIRA, João Ferreira de, MORAES, Karine Nunes de, DOURADO, Luiz Fernandes. Organização da educação escolar no Brasil na perspectiva da gestão democrática. Disponível em:

< http://moodle3.mec.gov.br/ufmt/file.php/1/gestores/politica/pdf/texto2_2.pdf . Acesso em jun. 2018.

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: Código SIGAA: PPGEP3121

Objetivo: Conhecer aos indicadores educacionais e sua relação com as politicas públicas de educação.

Ementa: Gestão pública da educação, mudanças institucionais, indicadores e gestão de políticas públicas educacionais. Definição, mo e papel dos indicadores sociais e educacionais. Indicadores para avaliação e monitoramento de programas e projetos públicos de educação, Irestrumentos para avaliação e monitoramento de politicas públicas de educação, Produção e utilização de indicadores na elaboração do diagnóstico, formulação de programas e projetos, implementação e monitoramento, avaliação de resultados, efeitos e impactos. Fontes de dados para construção de indicadores sociais.

Conteudos:

  1. Gestão da educação, processos e medidas: indicadores Educacionais
  1. Indicadores, classificação e articulação com referenciais teórico-metodológicos. Conhecendo os sistemas de gestão da educação no Brasil: seus processos e suas medidas
  1. Conhecendo: PNE e os sistemas de avaliação da educação (Ideb, Saeb, Prova Braxil, Enem, Censo Escolar, Sinaes),
  1. Aspectos metodológicos e seleção de indicadores em contextos concretos de pesquisa e de investigação/avaliação

Bibliografia: BONAMINO, Alicia; BESSA, Nicia, e FRANCO, Creso (org) (2004): Avaliação da educação básica. Rio de Janeiro, Ed. PUCRio; São Paulo, Loyola.

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FERNANDES, I. R.; GRIBOSKI, CLAUDIA MAFFINI: MENEGHEL, S. M., NOVOS INDICADORES PARA A

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Avaliação da Educação Superior. Florianópolis: INPEAU/UFSC, 2017. v. 1. p. 1-17. GATTI, Bernardete A.; VIANNA, Heraldo Marelim, e DAVIS, Cláudia (1991): “Problemas e impasses da avaliação de projetos e sistemas educacionais: dois estudos de cano”, in Avaliação Educacional, jul-

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GRIBOSKI, C. M. O Sinaes e a Politica de Desenvolvimento da Educação Superior. In: José Vieira de Sousa. (Org.).

Expansão e Avaliação da Educação Superior Brasileira: formatos, desafios e novas

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Aplicável as duas Áreas de Concentração do Programa. 

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: Sociedade do conhecimento. Principais elementos constitutivos da relação entre educação e novas tecnologias,

contemplando as dimensões da formação e da prática docente para a educação presencial e a distância, tratando os seguintes temas: educação e tecnologias; inovações tecnológicas versus inovações pedagógicas; inclusão digital, alfabetização e letramento digital;diferentes abordagens pedagógicas, métodos e técnicas de ensino usando as novas tecnologias; práticas avaliativas no uso de novas tecnologias.

Bibliografia: Castells, Manuel. A Era da Informação: economia, sociedade e cultura, vol. 1. Lisboa: Fundação CalousteGulbenkian. 2002.

Hargreaves, Andy. O Ensino na Sociedade do Conhecimento: a educação na era da insegurança. Colecção Currículo, Políticas e Práticas. Porto: Porto Editora. 2003.

CHRISTENSEN, C. M.; HORN, M. B.; JOHNSON, C. W . Inovação na sala de aula: atualizado e ampliado: como a

inovação disruptiva muda a forma de aprender. Porto Alegre: Bookman, 2011.

BERGMANN, Jonathan; SAMS, Aaron. Sala de aula invertida: Uma metodologia ativa de aprendizagem. Trad. Afonso Celso da Cunha Serra. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

Levy, Pierre. O que é o virtual? São Paulo: Editora 34, 1996.

MORAN, J. M. Mudando a educação com metodologias ativas. In.: SOUZA, C. A.; MORALES, O. E. T. (Org.). Convergências midiáticas, educação e cidadania: aproximações jovens. Ponta Grossa: UEPG, 2015. v. 2, p. 15-

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MORAN, J. M. Nova personalidade [25 out. 2014]. Brasília: Correio Braziliense. Brasília. Entrevista concedida para Olivia Meireles. Disponível em: . Acesso em: 27 set. 2015.

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Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: Movimento social, participação social e políticas públicas: atuação do Movimento Negro brasileiro. Identidade(s), desigualdade(s) e diferença. Complexidade das pautas raciais, de gênero e suas dinâmicas na disputa com o Estado. Pluralidade de abordagens para a análise de políticas públicas. Movimentos sociais na ação pública: participação, democracia e transversalidade. Relação entre mercado de trabalho e racismo, a atuação de mulheres negras e do movimento negro e suas conexões com as Políticas de Ações Afirmativas. Políticas Educacionais e Movimento negro, ressignificando e politizando a raça A Transversalidade e a Interseccionalidade em gênero, raça e classe nas políticas públicas. Construção de agenda e instrumentos de ação pública: possibilidades de influência e inovação de movimentos sociais, nas políticas públicas. Impactos das ações afirmativas.

Bibliografia: AGUIAR, Jorissa D. Por um marxismo decolonial:contribuições para a reflexão sociológica contemporânea. Revista Observatório Latinoamericano Y Caribeno. OLAC – Observatório Observatório L a t i n o a m e r i c a n o  Y  C a r i b e n o .  V o l u m e n  2 .  N u m e r o  1 (2018).https://publicaciones.sociales.uba.ar/index.php/observatoriolatinoamericano/article/viewFile/2784/5656

ARAÚJO, Danielle Pereira de. “Inclusão com mérito” e as facetas do racismo institucional nas universidades

estaduais de São Paulo. Revista Direito e Práxis, Rio de Janeiro, v. 10, n. 3, p. 2182-2213, set. 2019. https://www.scielo.br/j/rdp/a/7xQjqmcDHrcyRnLcHV4tqxn/?format=pdf&lang=pt

AKOTIRENE, Carla. O que é interseccionalidade? São Paulo: Sueli  Carneiro; Pólen, 2019.

BOTELHO, Denise; NASCIMENTO, Wanderson Flor do. Celebração móvel: Políticas públicas, transversalidade e interseccionalidade de gênero e raça. In: SANTOS, Deborah Silva; GARCIA-FILICE, Renísia Cristina; RODRIGUES, Ruth Meyre Mota. A transversalidade de Gênero e Raça nas Políticas Públicas. 1. ed., São Paulo: Comunicação Integrada, 2016.

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RODRIGUES, Cristiano. Atualidade do conceito de interseccionalidade para a pesquisa e prática feminista no Brasil. In: Anais eletrônicos do Seminário Internacional Fazendo Gênero 10 – Desafios Atuais dos Feminismos; 16-20 set. 2013;  Universidade  Federal  de  Santa  Catarina,  Florianópolis  (SC).  Disponível  em:

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SANTOS, Hélio.: Discriminação Racial no Brasil in Sabóia (2001). Disponível em: https://bit.ly/3FC14pn

TARRAGÓ, Daniel; BRUGUÉ, Quim; CARDOSO Jr., José Celso. A administração pública deliberativa: inteligência coletiva e inovação institucional a serviço do público. Textos para Discussão, Rio de Janeiro: IPEA, 2015. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/td_2122.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2020.

THEODORO, Mário. A implementação de uma agenda racial de políticas públicas: a experiência brasileira. In Arretche, M.; Marques, E.; Faria, C. A. P. As Políticas da Política: desigualdade e inclusão nos governos do PSDB e PT. São Paulo: Editora Unesp, 2019.

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: Ementa: Escrita de projetos e relatos de pesquisa. Instrumentos utilizados nas pesquisas qualitativas e quantitativas. Utilização de softwares para análises qualitativas e quantitativas.

Método:

A disciplina será organizada em quatro etapas. Na primeira serão realizadas discussões teórico-metodológicas articuladas com a escrita de projetos e relatos de pesquisa. Nessa etapa, cada estudante deverá revisar seu pré- projeto, em consonância com as orientações de seu orientador, revisando sua escrita.

Na segunda etapa, serão discutidos instrumentos de coleta de dados voltados para ambos os tipos de pesquisa, qualitativa e quantitativa. Cada estudante elaborará e discutirá instrumentos relacionados à sua pesquisa.

Na terceira etapa serão discutidas e realizadas análises qualitativas e quantitativas utilizando softwares. Cada estudante utilizará uma base de dados relacionada à sua pesquisa (ou cedida pela professora) para efetuar as análises.

Na quarta e última etapa cada estudante apresentará seu projeto para debate no grupo, em uma defesa simulada.

Essa etapa será caracterizada como um laboratório da defesa do projeto e deverá contar com a participação do orientador (quando for o caso) e de dois professores convidados, que junto com a professora da disciplina, formarão a banca da defesa simulada. O cronograma dessas defesas será definido previamente, em conjunto com a turma e com os respectivos orientadores. O convite aos orientadores e aos professores convidados, que farão o papel de membro externos da banca simulada, ficará sob responsabilidade dos estudantes e da professora.

Para cada encontro haverá seis apresentações: três no primeiro horário (14h às 15h45min) e três no segundo horário (16h às 17h40min). O tempo de apresentação do projeto e o destinado ao debate por parte dos professores serão os mesmos adotados nas defesas: em média 20 minutos para a apresentação. Em seguida, o debate pelos professores, com média de 25 minutos para cada um. Ao final, os demais membros da turma poderão dar suas sugestões e fazer seus questionamentos.

A finalidade do debate é dar contribuições para o aperfeiçoamento de cada projeto, de modo que o aluno possa finalizá-lo e submetê-lo. Além disso, permitir a vivência de um processo de avaliação nos moldes em que serão submetidos em suas respectivas defesas, de modo que possam estar mais seguros e preparados para as mesmas.

Critérios de avaliação:

A avaliação será processual e centrada no próprio sujeito, buscando associar a avaliação à busca de soluções dos impasses para a construção da pesquisa. Serão realizadas atividades formativas ao longo das aulas. A participação e assiduidade nas aulas será determinante para obter êxito.

Código no SIGAA: PPGEP3509

Bibliografia: BAUER, W. M. & GASKELL, G. (2015). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som – um manual prático. 13a ed. Petrópolis, RJ: Vozes.

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Laureano, R. M., & Botelho, M. D. (2017). IBM SPSS Statistics-O Meu Manual de Consulta Rápida. Lisboa, 3ª Edição. LIMA JUNIOR, E. B.; OLIVEIRA, G. S.; SANTOS, A. C. O.; & SCHNEKENBERG, G. F. (2021). Análise documental

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VOSGERAU, D. S. R., POCRIFKA, D. H., & SIMONIAN, M. (2016). Etapas da análise de conteúdo complementadas por ciclos de codificação: possibilidades a partir do uso de software de análise qualitativa de dados. CIAIQ2016, v. 1.

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: A disciplina pretende problematizar os pressupostos teóricos e metodológicos que atravessam os conceitos de Narrativa, Autobiografia e História de Vida, possibilitando aos envolvidos uma visão do panorama epistemológico da pesquisa (Auto)Biográfica. Também, a disciplina, pretende ser o ponto de partida para a produção escritos narrativos e (auto)biográficos como produto final do mestrado.

Bibliografia: Adorno, T. (2012). Educação e Emancipação. In Educação após Auschwitz. São Paulo: Paz e Terra. APA. Normas APA. Disponível em http://www.anpad.org.br/rac/rac_guia_apa.pdf.

Arfuch, L. (2010) El espacio autobiográfico. Mapa del território. Buenos Aires: Fondo de Cultura Economica.

Arfuch, L. (2013) Memoria y Autobiografia: exploraciones de lo limites. Buenos Aires Fondo de Cultura Económica.

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Bertaux, D. (2010) A análise de uma narrativa de vida. In.: Bertaux, D. Narrativa de vida. A pesquisa e seus métodos. Trad. Zuleide Cavalcante e Denise Lavallée. São Paulo: PAULUS; Natal: EDUFRN, p. 87-118.

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Cunha, M. T. S. (2000). Diários íntimos de professoras: letras que duram. In.: Mignot, A. C. V.; Bastos, M.

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Delory-Momberger, C. (2012). Introdução/ Há Vida sem narrrativa? In: Delory-Momberger, C. A Condição Biográfica: ensaios sobre a narrativa de si na modernidade avançada. Natal: Editora da UFRN.

Delory-Momberger, C. (2014) Perspectivas Contemporâneas: A história de vida no campo das Ciências Sociais. In: As Histórias de Vida: da invenção de si ao projeto de formação. Natal: EDUFRN; Porto Alegre: EdiPUCRS; Salvador: EDUNEB.

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Schütze, F. (2010) Pesquisa biográfica e entrevista narrativa. In: Weller, W. & Pfaff, N.

(Orgs.). Metodologias da Pesquisa Qualitativa em Educação. Teoria e Prática. Petrópolis: Vozes, p. 210-222. Silva, W. C.L. & González-Monteagudo, J. (2017). Cartesianos o Hermeneúticos: El memorial académico como forma de autobiografía docente en Brasil. Cuestiones Pedagógicas, v. 25, p. 133 – 144.

Souza, C. P. & Passeggi, M. C. (2013). Videobiografias: um dispositivo pedagógico de escuta sensível de adolescentes abrigados. In.: Souza, E. C.; Passeggi, M. C.; Vicentini, P. P. (Orgs.). Pesquisa (Auto)biográfica: trajetórias de formação e profissionalização. Curitiba: CRV, p. 107-120.

Souza, E. C. (2006). Abordagem Biográfica e Formação de Professores: Conceitos, perspectiva formativa e Autoformativa. In: Souza, E.C. O conhecimento de si: Estágio e narrativas de formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A.

Souza, E. C & Souza, R.M. (2017) Literatura e Educação: narrativas na pesquisa educacional. Rio de Janeiro: DP et Alli.

Souza, R. M. (2016) As Lições do Lager: experiência com o mal e (de)formação nas narrativas de Semprum e Lanzmann. In: Moraes, D. Z & Oliveira, O. V. & Cordeiro, V. M. R. Narrativas Digitais, História,

Literatura e Artes na pesquisa (auto)biográfica. Curitiva: CRV.

Souza, R. M & Souza, E. C. (2015). O Fenômeno da escrita (auto)biográfica: localizações teórico-históricas. In: Souza, E. C. (Auto)Biografias e Documentação Narrativa: redes de pesquisa e formação. Salvador: EDUFBA.

Suarez, D. H. (2010) Documentación narrativa de experiências pedagógicas: indagación-formación-acción entre docentes. Passeggi¸ M. C & Silva, V. B. Invenções de vidas, compreensão de itinerários e alternativas de formação. São Paulo: Cultura Acadêmica, p. 181-204

Weller, W. (2010). Grupos de discussão: aportes teóricos e metodológicos. In: Weller, W & Pfaff, N. (Orgs.). Metodologias da Pesquisa Qualitativa em Educação. Teoria e Prática. Petrópolis: Vozes, 2010, p. 54-66.

Wulf, C. (2013) Homo Pictor: imaginação, ritual e aprendizado mimético no mundo globalizado. São Paulo: Hedra

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: A INCLUSÃO FACE AO CONTEXTO HISTÓRICO SÓCIO POLÍTICO CULTURAL E EDUCACIONAL

ATUAL; O CONCEITO DE “SER DIFERENTE” E AS CATEGORIAS DE NECESSIDADES ESPECÍFICAS. ANÁLISE E CONCEITUAÇÃO DA PSICOMOTRICIDADE COMO ÁREA DO CONHECIMENTO NA CONSIDERAÇÃO DE SEUS CONCEITOS ESSENCIAIS. AS VERTENTES PSICOMOTORAS. A PRÁTICA PSICOMOTORA E A SUA RELEVÂNCIA NO CONTEXTO INCLUSIVO.

A disciplina: “O processo inclusivo no espaço da Psicomotricidade”, pretende analisar pontualmente – os fundamentos e os meios – mediante os quais se edificam os eixos modeladores da inclusão. Situando a análise no espaço da psicomotricidade, no intuito de poder aproximar o tema da inclusão com relação a importância da elaboração da corporeidade, a disciplina aproxima os conceitos defendidos por Urie Bronfenbrenner, aos princípios psicomotores que ao longo do processo de desenvolvimento permitem situar os interesses, as necessidades e as possibilidades neuro-psico-motoras de cada sujeito, no escopo das particularidades da demanda de cuidado, que cada espaço inclusivo determina.

Programa:

Desenvolvimento Psicomotor – Sujeito/Contexto O direito a educação/Conferência de Jomtien

O espaço Inclusivo/Conferência de Salamanca Os Direitos Humanos/Declaração da ONU

A proposta Biecologica com relação ao estudo do Desenvolvimento Humano A importância do Movimento, como fator inclusivo

Consciência Corporal – Imagem Corporal – Esquema Corporal Coordenação Motora – Lateralidade

Mobilidade, tempo, espaço Resiliência – A Corporeidade

Bibliografia: ARAUJO, Ramos, Lúcia, Educação e Inclusão Social de pessoas com Necessidades Especiais, Natal, RN, Editora da UFPB, Universidade Federal da Paraíba, 2007

ARNAIN Sánchez, P, A Psicomotricidade na Educação Infantil: Uma prática preventiva e educativa. Porto Alegre, Artmed, 2003

BRONFENBRENNER Urie, A Ecologia do Desenvolvimento Humano: Experimentos naturais e Planejados, Porto alegre, Artmed, 2002

DESSEN, Maria Auxiliadora, Costa Junior, Áderson, A Ciência do Desenvolvimento Humano, Tendências atuais e perspectivas futuras, Porto Alegre, RS, Artmed, 2005

GOMES, Márcio, Construindo as Trilhas para a INCLUSÃO, Rio de Janeiro, Vozes, 2018

MATTOS, Ferreira, Carlos Alberto, Barbosa Ramos, Maria Inês, Psicomotricidade, educação especial e inclusão social, Rio de Janeiro, Wak editora, 2009

MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção, São Paulo: Martins Fontes, 2015.

MERLEAU-PONTY, Maurice. A Estrutura do comportamento, São Paulo: Martins Fontes, 2006. MERLEAU-PONTY, Maurice. Psicologia e Pedagogia da criança, São Paulo: Martins Fontes, 2006.

ZANIOLO, Leandro, Osni, Dall´Acqua Maria Julia, Inclusão escolar, Pesquisando Políticas Públicas, Formação de Professores e Práticas pedagógicas, Jundiaí, SP, Paco editorial, 2012

WALLON, Henri, A evolução psicológica da criança, São Paulo, Martin Fontes, 2007 Artigos:

BERNARDES, Adriana Oliveira, Da Integração à inclusão, novo paradigma, 2010

GLAT, Rosana, Fernandes, Edicléa, Da Educação Segregada à Educação Inclusiva: uma Breve Reflexão sobre os Paradigmas Educacionais no Contexto da Educação Especial Brasileira, Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial, Nº 1, Brasília, 2005.

LEANDRO, Laís Estrela Fernandes. A psicomotricidade no processo de alfabetização. Construir Notícias, Edição 89. Disponível em: <https://www.construirnoticias.com.br/a-psicomotricidade-no-processo-de-alfabetizacao/>. Acesso em: 09/10/2023.

RAVAGNI, Eduardo, Afetividade: Pressuposto de uma Educação de Qualidade? Revista Integração, Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial, ANO 5 – Nº 12, Brasília, 1995.

RAVAGNI, Eduardo, Desenvolvimento e psicanálise, Revista Integração, Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial, ANO 5 – Nº 13, Brasília

RAVAGNI, Eduardo, Sintoma, O Mito da Velhice, Anais do VII Congresso Internacional de Semiótica, Zaragoza,Espanha,04à09/11/96.

RAVAGNI Nicolini, Eduardo, Inés Maria Monreal Guerrero; Marta Parra, Autodomínio corporal como ferramenta didática na educação infantil – Música, Expressão Corporal e Relaxamento, Livro de Atas do IV Seminário Luso- Brasileiro de Educação de Infância & I Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Infâncias e Educação pg. 447 Departamento de Educação e Psicologia da Universidade de Aveiro nos dias 15, 16 e 17 de novembro de 2018.

SABINO, Nayara de Matos; CIPOLA, Eva Sandra Monteiro; JÚNIOR, Ademir Pinto Adorno de Oliveira. A psicomotricidade na educação infantil: uma perspectiva pedagógica. Revista Científica UNAR (ISSN 1982-4920), A r a r a s ( S P ) ,           v . 1 6 ,               n . 1 ,         p . 5 4 – 6 1 ,            2 0 1 8 .             D i s p o n í v e l                       e m : http://revistaunar.com.br/cientifica/documentos/vol16_n1_2018/07_A_PSICOMOTRICIDADE_NA_EDUCACAO_INFA NTIL.pdf. Aceso em: 09/10/23.

Disciplina Obrigatória

Carga horária: 60 horas

Ementa: Fundamentos epistemológicos da pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. Pesquisa em educação e

políticas públicas. Principais etapas básicas da pesquisa (problema, hipóteses, procedimentos metodológicos e técnicos, análise de dados, composição de relatório final). Enfoques qualitativo e quantitativo. Dados primários e dados secundários. Questionário, instrumentos de coleta e trabalho de campo. Linguagem das variáveis, codificação e bancos de dados. Utilização do SPSS na análise de microdados secundários: tabelas descritivas, tabelas de contingência e análises de associação.

Bibliografia: SILVA, Francisco Thiago; BORGES, Lívia Freitas Fonseca. Currículo e Ensino de História: um estado do conhecimento no Brasil. Revista Educação e Realidade, v. 43, p. 1-31, 2018. Disponível em: Link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-62362018000401693.

BIACHETTI, L. & MACHADO, A. M. N. (orgs). A bússola do escrever. Florianópolis: Ed. Cortez & Editora da UFSC, 2006.

CRESWELL, John W. Investigação Qualitativa e Projeto de Pesquisa: escolhendo entre cinco abordagens. Tradução: Sandra Mallmann da Rosa. 3 ed. Porto Alegre: Penso, 2014.

MINAYO M.C.S. O Desafio do Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. 14.ed. São Paulo (SP): Hucitec- Abrasco, 2014.

TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação São Paulo: Atlas, 2013.

Aplicável as duas Áreas de Concentração. 

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: A análise das ações educativas fundamentadas em modelos cognitivos

contemporâneos. Identificação de práticas e modelos estruturados que facilitam a aprendizagem e permitem criar modelos de avaliação e seguimento dos processos. As evidências encontradas a partir da implementação de práticas planejadas e formalizadas em protocolos. A compreensão do papel dos processos cognitivos (procedurais e declarativos) na aprendizagem. Análise das formas de entender como o

sistema cognitivo aprende e cria significados. Modelos metodológicos de análise com uso de software desde perspectivas microgenéticas e de análise de tarefas.

Bibliografia: Alencar-Correa, A. C. & Rengifo-Herrera, F. J. (2019) Food, development and semiosis. Triadic perspectives on Early Childhood Education. Manuscript in preparation. Dossier

Human Arenas – Springer.

Alencar-Correa, A. C. & Rengifo-Herrera, F. J. (2019) A alimentação na Educação

Infantil como processos de desenvolvimento, aprendizagem e ensino. Uma revisão teórica sobre o tema. Manuscrito em Preparação. Revista Investigación y Práctica en Psicología del Desarrollo – Aguas Calientes, México.

Cândida-Ferreira, M. & Rengifo-Herrera, F. J. (em preparação) Por que o abacate é o mundo? processos metalinguísticos e pensamento analógico na escola.

Castles, A., Rastle, K., & Nation, K. (2018). Ending the reading wars: Reading acquisition from novice to expert. Psychological Science in the Public Interest, 19, 5–51. doi:10.1177/1529100618772271.

Clark, R. E., Feldon, D., vanMerrienboer, J., Yates, K, and Early, S. (In Press for August 2007). Cognitive Task Analysis. In Spector, J. M., Merrill, M. D., van Merriënboer, J.

  1. G., & Driscoll, M. P. (Eds.) Handbook of research on educational communications and technology (3rd ed.). Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates. Available from: https://www.researchgate.net/publication/294699964_Cognitive_task_analysis [accessed Nov 14 2019].

Ehri, L. C. (1999). Phases of development in learning to read words. In Oakhill, J., Beard,

  1. (Eds.), Reading, development and the teaching of reading: A psychological perspective (pp. 79–108). Oxford, England: Blackwell Science.

Ehri, L. C. (2017). Orthographic mapping and literacy development revisited. In Cain, K., Compton, D. L., Parrila, R. K. (Eds.), Theories of reading development (pp. 169– 190). Amsterdam, The Netherlands: John Benjamins. doi:10.1075/swll.15.08ehr.

Gentner, D & Smith, L. A. (2013) Analogical Learning and Reasoning. In: Daniel Reisberg (Ed) The Oxford Handbook of Cognitive Psychology Print Publication Date: Mar 2013 Subject: Psychology, Cognitive Psychology Online Publication Date: Jun 2013 DOI: 10.1093/oxfordhb/9780195376746.013.0042

Haizea Belza, Elena Herrán & M. Teresa Anguera (2019): Early childhood education and cultural learning: systematic observation of the behaviour of a caregiver at the Emmi Pikler nursery school during breakfast / Educación temprana y aprendizaje cultural: Curso de Mestrado Profissional – Modalidade Profissional – PPGE-MP/FE/UNB 2020-1 observación sistemática de la conducta de la educadora Pikler durante el desayuno, Infancia y Aprendizaje, DOI: 10.1080/02103702.2018.1553268.

Kartoshkina, Y. & Hunter, C.A. (2014). Applying cognitive task analysis methodology in educational research. Journal of Research & Method in Education 4:5, pp. 51-57. Rengifo-Herrera, F. J. (2009) El sujeto como centauro. Ensayos e investigaciones en Psicología de la Cultura. Bogotá: Ediciones Universidad del Rosario.

Rengifo. F. J e Rodrigues, A. P. (em avaliação) Quando comer não é suficiente: Tríade,

cuidado/educação, desenvolvimento e uso dos objetos durante as refeições em duas creches do DF. Revista Psicologia desde el Caribe.

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: As concepções de formação, em dimensão antropológica, filosófica e educacional. As intercessões dos processos formativos e dos processos de produção das profissionalidades. O currículo como elemento de formação. A linguagem como produção de si mesmo e da profissionalidade. A profissão enquanto identidade. OBJETIVO GERAL Viabilizar uma discussão crítica e reflexiva sobre a formação, em dimensão antropológica, filosófica e educacional. A linguagem como produção de si mesmo e da profissionalidade. As intercessões dos processos formativos e dos processos de produção das profissionalidades. A profissão enquanto identidade. O currículo como elemento de formação. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Refletir sobre concepções de formação considerando as dimensões antropológicas, filosóficas e educacional Dialogar sobre as intercessões dos processos formativos e dos processos de produção das profissionalidades. Discutir o currículo como elemento da formação Compreender a linguagem como uma produção de mesmo e de sua profissionalidade Refletir a profissão enquanto identidade.

Bibliografia: BIBLIOGRAFIAADORNO, T. W. Educação Após Auschwitz. In: ADORNO, T.W. Educação e Emancipação. Tradução de Wolfgang Leo Maar. São Paulo: Paz e Terra, 2012. APPADURAi, A. (2009) O medo ao pequeno numero. In Appadurai, A. O medo ao pequeno número. São Paulo: Iluminuras. Didi-Huberman. (2014) Sobrevivência dos vagalumes. Belo horizonte: Editora UFMG Deleuze, G & Guattari, F. (2014) O que é uma literatura menor. In: Kafka: por uma literatura menor. Belo Horizonte: Autêntica. DOMINICÉ, Pierre. A epistemologia da formação ou como pensar a formação. In: MACEDO, Roberto Sidnei (et al). Currículo e Processos Formativos: experiências, saberes e culturas. Salvador: EDUFBA, 2012.FABRE, M. Fazer de sua vida uma obra. In: Educação em revista. 2011, vol.27, n.1, pp.347-368. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102- 46982011000100016&script=sci_abstract&tlng=ptFELÍCIO, Helena Maria dos Santos SILVA, Carlos Manuel Ribeiro da. Currículo e Formação de Professores: uma visão integrada da construção do conhecimento profissional. Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 17, n. 51, p. 147-166, jan./mar. 2017 FERRETI, Celso João. Et al. Novas Tecnologias, trabalho e educação: um trabalho multidisciplinar. 16.ed. Petrópolis RJ: Vozes, 2013,GADAMER, H-G. Formação (Bildung). In GADAMER, H-G. Verdade e Méodo I: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Petrópolis: Vozes, 2005, p. 44-55 GALLO, S. (2003) Deslocamento 2. “Uma educação menor”. In Gallo, S. Deleuze e Educação. Belo Horizonte: AutênticaLARROSA, J. Notas sobre experiência e o saber de experiência. In LARROSA, j. Tremores: escritos sobre experiência. Tradução de Cristina Antunes e João Wanderlei Geraldi. Belo: Autêntica, 2015LUDKE,

Menga BOING, Luiz Alberto Caminhos da profissão e da Profissionalização Docente: Educação e Sociedade. Campinas, v 25, n. 89, p. 1159-1180, set/dez 2014. LE BOTERF, GUY. Desenvolvendo a competência dos profissionais. Porto Alegre: Artmed, 2003. MACEDO, Roberto Sidnei. Atos de Currículo e Formação: o príncipe provocado. Revista Teias, v13, n 17, p. 67-74, jan/abr 2012. MACHADO, Liliane C.. (Re) Configuração curricular no processo de formação de professores e suas relações. In: Revista Educação, UFSM. maio/ago 2016, v, 41, n.2. MATOS DE SOUZA, R. CASTAÑO GAVÍRIA. R. SOUZA, E.C. Pedagogía de la resistencia: la negación como pieza de (de)formación. In: Revista Praxis educativa, Vol. 22, No 2 mayo-agosto 2018. Disponível em: https://cerac.unlpam.edu.ar/index.php/praxis/article/view/2682/2575 MBEMBE, A. (2018) Necropolítica. São Paulo: N1 edições.MÈLICH, J-C. Vivimos em um mundo interpretado. MÈLICH, J-C. Filosofía de La Finitud. Barcelona: Herder, 2012, p. 43-53MÈLICH, J-C. La Experiencia. MÈLICH, J-C. Filosofía de La Finitud. Barcelona: Herder, 2012,

p. 57-78ROCHA, Aurea M. Costa AGUIAR, Maria da Conceição C. Aprender a Ensina, construir identidade e profissionalidade docente no contexto da Universidade: uma realidade possível, 2012. GT 08. Anais da ANPED. Disponível em: www.anpeda.org.br/sites/default/files/gt08-1829_int.pdf SPIVAK, G. C. (2010). Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora UFMG. WÜLF, C. (2013) Imaginação e mimesis. In. Wülf, C. Homo Pictor: imaginação, ritual e aprendizado mimético no mundo globalizado. São Paulo: Hedra. Obs.: No decorrer da disciplina o cronograma poderá apresentar alguma alteração em função de alguma necessidade de ajuste.

Área de Concentração: Desenvolvimento Profissional e Educação.

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: As concepções de formação, em dimensão antropológica, filosófica e educacional. As intercessões dos processos

formativos e dos processos de produção das profissionalidades. O currículo como elemento de formação. A linguagem como produção de si mesmo e da profissionalidade. A profissão enquanto identidade.

Bibliografia: ADORNO, T. W. Educação e Emancipação. Tradução de Wolfgang Leo Maar. São Paulo: Paz e Terra, 2012.

BAKHTIN, Mikhail (V. N. Voloshinov). Marxismo e filosofia da linguagem. 4. ed. São Paulo: Hucitec, 1988. FABRE, M. Fazer de sua vida uma obra. In: Educação em revista. 2011, vol.27, n.1, pp.347-368. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-46982011000100016&script=sci_abstract&tlng=pt

FOUCAULT, Michael. A Ordem do Discurso. 19 ed. São Paulo: Loyola, 2009.

GADAMER, H-G. Verdade e Método I: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Tradução de Flávio

Paulo Meurer. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

GORZONI, S. P.; DAVIS, C. O CONCEITO DE PROFISSIONALIDADE DOCENTE NOS ESTUDOS MAIS

RECENTES. In: Cadernos de Pesquisa v.47 n.166 p.1396-1413 out./dez. 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cp/v47n166/1980-5314-cp-47-166-1396.pdf

LARROSA, J. Tremores: escritos sobre experiência. Tradução de Cristina Antunes e João Wanderlei Geraldi. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.

MACHADO, Liliane C.. (Re) Configuração curricular no processo de formação de professores e suas relações. In: Revista Educação, UFSM. maio/ago 2016, v, 41, n.2.

MATOS DE SOUZA, R.; CASTAÑO GAVÍRIA. R.; SOUZA, E.C. Pedagogía de la resistencia: la negación como pieza de (de)formación. In: Revista Praxis educativa, Vol. 22, No 2; mayo-agosto 2018. Disponível em: https://cerac.unlpam.edu.ar/index.php/praxis/article/view/2682/2575

MÈLICH, J-C. Filosofía de La Finitud. Barcelona: Herder, 2012.

ORLANDI, Eni Pulcinelli. A linguagem e seu funcionamento: asformas do discurso. São Paulo: Pontes, 1987. PACHECO, José Augusto; MORAES, Maria Célia; EVANGELISTA, Maria Olinda (orgs). Formação de Professores Perspectivas Educacionais. Lisboa: Porto Editora. 2004. 192p.

STENHOUSE, Lawrence. Investigación y desarrollodel curriculum. 5.ed. Madrid: Morataa. 2010 TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 1999.

BARROS, Diana Luz Pessoa de & FIORIN, José Luiz (orgs.). Dialogismo, polifonia, intertextualidade. São Paulo: EDUSP, 2003.

BRAIT, Beth (org.). Bakhtin, dialogismo e construção de sentido. Campinas:UNICAMP, 1997. FOUCAULT, Michael. Nietzsche, Freud & Marx: theatrumPhilosoficum. 4. ed. São Paulo: Princípio, 1987.

MACHADO, Liliane C. Currículo da formação de professores: refletindo sobre (re) configurações. IN: Atas do XI Colóquio sobre Questões Curriculares, Minho/Pt.: Facto Editores. 2014.

MOLON, Susana. Inês. Subjetividade e constituição do sujeito em Vygotsky. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. RIBEIRO, Ormezinda M. Fiandeiras do cotidiano: um alinhavo de saberes pessoais e profissionais nas tramas da educação. In: Na teia de Penélope. Metáforas na educação. Campinas: Pontes, 2013. p. 81-94

SILVA, Tomaz Tadeu. (org.) O sujeito da educação: estudos foucautianos. Petrópolis: Vozes, 1999.

Disciplina Optativa

 Carga horária: 60 horas

Ementa: Apoio à construção do projeto de trabalho final de conclusão de curso para a qualificação, em todas as suas

etapas constitutivas, tendo por base o debate sobre cada projeto individual. Apoio à pesquisa de campo, nas etapas de coleta e análise de dados para a finalização do trabalho final, a partir dos projetos aprovados na qualificação.

Bibliografia: CRESWELL, J. W. & CRESWELL, J. D. Projeto de Pesquisa: Métodos qualitativo, quantitativo e misto. 5ª ed. Porto Alegre: Penso, 2021. BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. 4ª ed. Revisada eampliada. Florianópolis: Editora da UFSC, 2001, caps. 1,2 3.BOGDAN, R. C. e BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação. Umaintrodução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994, caps. 1 e 2.CAMPENHOUDT, L. V. e QUIVY, R. Manual de investigação em ciências sociais.Lisboa: Gradiva, 1995.CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos quantitativos, qualitativos e mistos.SP: Artmed editora, 2007.GATTI, B. A. A pesquisa em educação. Pontuando algumas questões metodológicas.Acessado em http://www.lite.fe.unicamp.br/revista/gatti.html.KERLINGER, F. N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais. São PauloEDUSP, 1980. Caps. 1, 3, 4, 8, 9 e 10.LUDKE, M. e ANDRÉ, M. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. SãoPaulo EPU, 1986.POPPER, K. R. As origens do conhecimento e da ignorância. IN: POPPER, K. R.Conjecturas e Refutações. 5ª. Ed. Brasília, editora UnB, 2008.UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Normas para apresentação dedocumentos científicos. Curitiba: Editora UFPR, 2000.

BIRDIN, L. Análise de Conteúdo, SP: Edições 70, 2016

BRYMAN, A. Social Research Methods, 4a. Ed., Oxford: Oxford University Press, 2012

BRYMAN, A. Quantity and Quality in Social Research, London and New York, Routledge, 1988

COHEN, L., MANION, L. and MORRISON, K. Research Methods in Education, 2005, London and New York: Routledge/Falmer, 2005

CRESWEL, J.W. Projeto de Pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2ª. Ed., PA: Artmed, 2007

KERLINGER, F. N. Metodologia em Ciências Sociais: um tratamento conceitual, 10ª. Reimp., SP: EPU, 2007

THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação, 2ª. Ed., SP: Cortez Editora, 1986

Justificativa pelas datas mais antigas:

A bibliografia se constitui em livros sobre métodos em pesquisa social e em educação, que já trazem o conteúdo básico para o desenvolvimento de projetos em todas as suas etapas, que podem ser considerados como “clássicos”, no sentido que não requerem atualizações constantes, inclusive já contempladas em edições mais recentes.

Código SIGAA: PPGEP3138.

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: Pensar à docência com as crianças pequenas remete a compreensão do conceito de infância, enquanto categoria geracional na estrutura social e enquanto um fenômeno socialmente construído. A partir desta perspectiva a disciplina propõe-se refletir sobre o conceito de infância a partir do campo da sociologia da infância, bem como compreender as crianças como atores sociais e sujeitos de direitos a fim de se explorar metodologias e aportes teóricos que possam oportunizar reflexões sobre o papel docente na educação infantil bem como nos anos fundamentais do ensino fundamental. Recuperando a história da infância e o conceito da infância na modernidade pretende-se contribuir com a elaboração de práticas pedagógicas que contemplem a pluralidade da infância.

Bibliografia: 2. Objetivos:

  • Apropriar-se dos conceitos do campo da sociologia da infância para (re)pensar a configuração das práticas pedagógicas com as crianças;
  • Discutir a criança como sujeito histórico, político e
  1. Metodologia:
    • Aulas expositivas e dialogadas;
    • Seminários temáticos;
    •  
  1. Avaliação:

Compreende a participação nos seminários de estudos temáticos, com a discussão e fichamento dos textos utilizados. Além da entrega de um ensaio em formato de artigo.

  1. Unidades temáticas:
    • Estudos da infância: aportes metodológicos e teóricos.
    • Infância e sociedade: olhares interdisciplinares
    • Infância e docência: perspectivas formativas, legais e práticas

Ano letivo:

Professora Responsável: Dra. Monique Aparecida Voltarelli Turma:

  1. Referencial bibliográfico e cronograma APRESENTAÇÃO

Aula 1- Apresentação da disciplina e diálogos teóricos iniciais Texto: Aula 2- Introdução aos estudos da infância

SILVEIRA BARBOSA, M. C.; DELGADO, A. C. C.; TOMÁS, C. A. ESTUDOS DA INFÂNCIA, ESTUDOS DA CRIANÇA: QUAIS CAMPOS? QUAIS TEORIAS? QUAIS QUESTÕES? QUAIS

MÉTODOS?. Revista Inter Ação, Goiânia, v. 41, n. 1, p. 103–122, 2016. DOI: 10.5216/ia.v41i1.36055.

Disponível em: https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/36055. Acesso em: 3 maio. 2023. Texto: Aula 3- Compreeendendo o campo dos estudos sociais da infância

PRADO, R. L. C.; VOLTARELLI, M. A. Estudos sociais da infância: discutindo a constituição de um campo a luz de Bourdieu (Childhood social studies: discussing the constitution of a feld in the light of

Bourdieu). Revista Eletrônica de Educação, [S. l.], v. 12, n. 1, p. 279–297, 2018. DOI: 10.14244/198271991893. Disponível em: https://www.reveduc.ufscar.br/index.php/reveduc/article/view/1893. Acesso em: 4 maio. 2023.

UNIDADE 1

Textos: Aula 4 – Infância: complexidade do fenômeno

QVORTRUP, Jens. A infância enquanto categoria estrutural. Educ. Pesqui., São Paulo , v. 36, n. 2, p. 631- 644, Aug. 2010 . Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ep/v36n2/a14v36n2.pdf

QVORTRUP, Jens. Nove teses sobre a “infância como um fenômeno social”. Pro-Posições, Campinas , v. 22, n. 1, p. 199-211, Apr. 2011 . Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/pp/v22n1/15.pdf

Textos: Aula 5 – Campo da sociologia da infância: correntes, tendências e linhas de pesquisa VOLTARELLI, Monique Aparecida. Os Estudos Sociais da Infância na América do Sul. Curitiba: CRV, 2023. (capítulo 1)

Textos: Aula 6 – Possibilidades metodológicas I

FILHO, Altino José Martins. BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Metodologias de Pesquisas com Crianças. Revista Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, v.18, n. 2, p.08-28, jul./dez. 2010. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/reflex/article/view/1496

FERNANDES, NATÁLIA. Ética na pesquisa com crianças: ausências e desafios. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro , v. 21, n. 66, p. 759-779, Sept. 2016. Disponível em:

https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-24782016000300759&script=sci_abstract&tlng=pt Textos: Aula 7 – Possibilidades metodológicas II

CORSARO, William A.. Entrada no campo, aceitação e natureza da participação nos estudos etnográficos com crianças pequenas. Educ. Soc., Campinas , v. 26, n. 91, p. 443-464, Aug. 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/es/v26n91/a08v2691

FERNANDES, Natália; MARCHI, Rita de Cássia. A participação das crianças nas pesquisas: nuances a partir da etnografia e na investigação participativa. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro , v. 25, e250024, jan. 2020

. Disponível em <http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 24782020000100600&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 03 maio 2023. Epub 30-Abr2020. https://doi.org/10.1590/s1413- 24782020250024.

UNIDADE 2

Textos Aula 8 – Crianças invisíveis e a pluralidade da infância

QVORTRUP, J. Visibilidades de crianças e infância. Linhas Críticas, v. 20, n. 41, p. 23-42, 9 maio 2014. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/4250

QVORTRUP, J. Varieties of childhood. In: QVORTRUP, J. Studies in modern childhood: society, agency, culture, Palgrave Macmillan, New York, p. 1-20, 2005.

Texto Aula 9 – A produção cultural das crianças

SARMENTO, Manuel Jacinto. As culturas da infância nas encruzilhadas da segunda modernidade. In: M. Sarmento, & A. B. Cerisara (Orgs.), Crianças e miúdos, perspectivas sociopedagógicas da infância e

educação (pp. 9-34). Porto: ASA, 2003. Disponível em: http://peadrecuperacao.pbworks.com/w/file/fetch/104617678/Texto%20Aula%2011%20-%20Sarmento.pdf Texto Aula 10- Crianças, protagonismo e participação social

VOLTARELLI, Monique Aparecida. Protagonismo infantil em cenários latino-americanos: diálogos limiares com os estudos da infância. CHILDHOOD & PHILOSPHY, v.18, p.1 – 28, 2022.

http://https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/childhood/article/view/67277/43307 Textos Aula 11- Crianças institucionalizadas

CÁSSIA MARCHI, Rita de. O “ofício de aluno” e o “ofício de criança”: articulações entre a sociologia da educação e a sociologia da infância Revista Portuguesa de Educação, vol. 23, núm. 1, 2010, pp. 183-202.

Universidade do Minho, Braga, Portugal. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/374/37417089009.pdf

SANTIAGO, Flávio; DE FARIA, Ana Lúcia Goulart. Para além do adultocentrismo: uma outra formação docente descolonizadora é preciso. Educação e Fronteiras, Dourados, v. 5, n. 13, p. 72-85, maio 2016. https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/educacao/article/view/5184/2742

UNIDADE 3

Textos: Aula 12– Docência na educação da criança pequena

DELGADO, Ana Cristina Coll. ; BARBOSA, Maria Carmen Silveira. ; RICHTER, Sandra Regina Simonis . Singularidades da docência na creche: interlocução com pesquisas no Brasil. Humanidades & Inovação, v. 6, p. 271-286, 2019.

Disponível em: https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/1360 AGOSTINHO, Katia Adair. A ESCUTA DAS CRIANÇAS E A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO

INFANTIL. Poiésis – Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação, [S.l.], v. 12, n. 21, p. 154-166, jul. 2018.

Disponível em: http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Poiesis/article/view/6178 Textos: Aula 13 – Políticas para educação infantil e direitos das crianças

BARBOSA, E. B. L. ;VOLTARELLI, M. A. Participação das crianças em projeto político-social elaborado por adultos: a Plenarinha no Distrito Federal. Educ. Pesqui. [online]. 2020, vol. 46, e236680, ISSN: 1678- 4634 [viewed 23 September 2020]. DOI: 10.1590/s1678-4634202046236680.

Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança-https://www.unicef.org/brazil/convencao-sobre-osdireitos-da- crianca

Textos: Aula 14 –Pedagogia da infância I (participação, escuta e relações)

ROCHA, Eloisa Acires Candal. A pedagogia e a educação infantil. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro , n. 16, p. 27-34, Apr. 2001.

Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782001000100004 AGOSTINHO, K.. A educação infantil com a participação das crianças: algumas reflexões. Da Investigação às Práticas, 6 (1), 69 – 86, 2015. Disponível em: https://repositorio.ipl.pt/handle/10400.21/6437

Textos: Aula 15- Pedagogia da infância II

MORO, C.; NUNES, M. F. R.. Educação infantil, práticas educativas e formação de professores. Cadernos de Pesquisa, v. 49, n. 174, p. 10–15, out. 2019.

SOARES, A. DE S.. Criança, infância e educação infantil: pressupostos das pesquisas. Educar em Revista, v.

36, p. e64831, 2020.

Aula 16- Encerramento da disciplina

Auto-avaliação, entrega das notas e reflexões finais

  1. Referencial Bibliográfico – Complementar

DEMARTINI, Zeila de B. Fabri. Infância, Pesquisa e Relatos Orais. In: Faria, Ana Lúcia de; DEMARTINI,

  1. de B. F.; PRADO, Patricia D. (Orgs.). Por uma cultura da infância: metodologias de pesquisa com crianças. Campinas, SP: Autores Associados, 2002.

DELGADO, Ana Cristina & MÜLLER, Fernanda. Sociologia da Infância: pesquisas com crianças. In: Educação e Sociedade: Revista de Ciências da Educação. Vol. 26, mai/ago. São Paulo: Cortez, 2005. DELGADO, Ana C. C.; Muller, F. Em busca de metodologias investigativas com as crianças e suas culturas. Cadernos de Pesquisa, v.35, n.125, PP.161- 179, 2005.

GOUVEA, Maria Cristina Soares de. A escolarização da criança brasileira no século XIX: apontamentos para uma reescrita. Educação em Questão. Natal, v. 28, n. 14, p.121-146, jan.-jun. 2007.

KRAMER, Sônia. A título de conclusão: formação de professores, a necessária democratização da educação infantil. In: KRAMER, Sônia (Org.). Profissionais de educação infantil: gestão e formação. São Paulo:

Editora Ática, 2005.

MULLER, Fernanda. Infâncias nas vozes das crianças: culturas infantis, trabalho e resistência. Educação e Sociedade. n.95, 2006.

RIZZINI, Irene & PILOTTI, Francisco (orgs.). A arte de governar crianças: a história das políticas sociais, da legislação e da assistência à infância no Brasil. São Paulo: Editora Cortez, 2009.

Área de Concentração: Desenvolvimento Profissional e Educação. 

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: Análise do papel das políticas públicas na compreensão e prática cotidiana na escola no que tange aos sujeitos, às formas de ensino e à aprendizagem. Principais teorias contemporâneas sobre o Desenvolvimento e o Ensino-Aprendizagem. Análise do papel das teorias contemporâneas sobre o desenvolvimento e a aprendizagem como fontes de compreensão e intervenção nos processos educacionais. As mudanças na compreensão dos sujeitos, do ensino e da aprendizagem. A transformação da educação: de modelos racionais para modelos relacionais no processo educacional.

Objetivos:

-Promover a criação de um espeço dialógico e  cooperativo que permita a construção de novas formas do sujeito, das formas de ensino e das aprendizagens na infância à luz dos modelos teóricos contemporâneos.

  • Construir, conjuntamente com os alunos, diferentes compreensões acerca dos sujeitos, do ensino e da aprendizagem na infância.
  • Discutir as contribuições que as teorias contemporâneas do desenvolvimento oferecem sobre os processos relacionais e educacionais que envolvem aos atores e dinâmicas educacionais.
  • Refletir acerca dos processos educacionais baseados numa perspectiva dialógica, em que os participantes estão em interação, no processo de ensino-aprendizagem e, consequentemente, desencadeando desenvolvimento na infância.

Bibliografia: 1. FLEER, Marilyn & VERESOV, Nicolau Chapter. Cultural-historical and Activity Theories Informing Early Chilhood Education 2018.

  1. FLEER, Marilyn Chapter 6. Unity of emotion and Cognition-pereshivanie. 2014. Em: FLEER, Marilyn. Theorising Play in the early years. Melbourne: Cambridge University Press 2014.
  2. PAYNE, Philip. Early years education in the Anthropocene: Na Ecophenomenology of children’s experience. 2018. Em: FLEER, Marilyn & VAN OERS, B. Internation Hanbook of Early Childhood Education, Volume I e II. Dordrecht: Springer, 2017.
  3. ALEXANDER, Robin. Visiones sobre educación, caminos de reforma. La Carrera Educativa Global y el Estudio de Cambridge sobre Educación Primaria (Cambridge Primary Review), 2012. Universidad Gabriela Mistral, Santiago, Chile 30 de octubre 2012.
  4. ALEXANDER, (2005). Culture, dialogue and learning: notes on an emerging pedagogy. 10a. Conference of the International Association for Cognitive Education and Psychology (IACEP), Durham. Retirado em 14/10/08

de www.scholar.google.com.

  1. CAVATON, Fernanda; MIETO, Gabriela; SANTOS, Géssica. O desenvolvimento cultural da criança Do uso dos objetos à fala e ao faz de conta. Em: BORGES, Fabrícia; BARBATO, Silviane e SOBRINHO,

Asdrubal. Experiências inovadoras e identidade. Formação de professores, transmídia e criatividade, Recife: Editora UFPE, 2017.

  1. FLEER, Marilyn & VAN OERS, International Handbook of Early Childhood Education, Volume I e II. Dordrecht: Springer, 2017.
  2. FLEER, Theorising Play in the Early Years. Melbourne: Cambridge University Press, 2014.
  3. FLEER, Theorising play in the early years. Melbourne: Cambridge University Press. 2014.
  4. LEE, D. Culture, Literacy, and Learning: Taking Bloom in the Midst of the Whirlwind. New York: Teachers college press and Columbia University, 2007.
  5. MATUSOV, , Smith, M., Candela, M. A. & Keren, L. . Culture has no internal territory: culture as dialogue. Em J. Valsiner & A. Rosa (Orgs.). Cambridge Handbook of Socio-Cultural Psychology (pp.460-483). New York: Cambridge

University Press.2007

  1. MÜLLER, Fernanda e CARVALHO, Ana Teoria e Prática na pesquisa com crianças: diálogos com William Corsaro. (Orgs.) São Paulo: Cortez Ed. (pp.71-79), 2009.
  2. RENGIFO-HERRERA, Francisco. El sujeto como centauro. Ensayos e investigaciones en Psicología de la Bogotá: Ediciones Universidad del Rosario. 2009.
  3. PONTECORVO, C., AJELLO A. M. & ZUCCHERMAGLIO C. Discutindo se

aprende: interação social, conhecimento e escola (C. Bressan & S, Termignoni, Trads.). Porto Alegre: Artmed. 2005

  1. VALSINER, Fundamentos da psicologia cultural: mundos da mente, mundos da vida. Porto Alegre, RS: Artmed, 2012.
  2. ZITTOUN, Tania, MULLER MIRZA, Nathalie e PERRET-CLERMONT,

Quando a cultura é considerada nas pesquisas em psicologia do desenvolvimento. Educar UFPR, Curitiba, n. 30, p. 65-76, 2007.

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: Técnicas de coleta de informações usadas na pesquisa qualitativa (observação etnográfica e naturalística; entrevista semiestruturada, narrativa e episódica; entrevistas grupais; questionários, dentre outras), suas possíveis conceituações, características, vantagens e limitações para a investigação de contextos e processos educativos. Materiais visuais (vídeo, filme e fotografias) para a geração de dados/informações e como documentos de pesquisa. Enfoques analíticos para texto e materiais visuais (análise temática, da conversação/fala, e semiótica). Aspectos éticos e de rigor metodológico, importantes para a qualidade dos estudos qualitativos e a confiabilidade de seus resultados.

Bibliografia: -CAMILLO, E. J. A qualidade “de dentro” na/da pesquisa qualitativa em Educação do Sul do Brasil. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 65, p. 137-148, jul./set. 2017. -CARDOSO, O.; PENIN, S. T. S. A sala de aula como campo de pesquisa. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 35, n. 1, p. 113-128, jan/abr., 2009.

-CHAER, G.; DINIZ, R. R. P.; RIBEIRO, E. A. A Técnica do questionário na pesquisa educacional. Revista Evidência,

Araxá: MG, v. 7, n. 7, p. 251-266, 2011.

-CORREIA, M. C. B. A observação participante enquanto técnica de investigação. Pensar Enfermagem, vol. 13. n. 22, p. 30-36, 2º. Semestre, 2009.

-DUARTE, R. Entrevistas em pesquisas qualitativas. Revista Educar, Curitiba: Editora UFPR, n. 24, p. 213-225, 2004.

-FRASER, M. T. D.; GONDIM, S. M. G. Da fala do outro ao texto negociado: Discussões sobre entrevista na pesquisa qualitativa. Revista Paidéia, 14 (28), p. 139 -152, 2004.

-GILBERTO, I. J. L. A pesquisa qualitativa com a utilização de imagens. International Studies on Law and Education,

  1. 21, p. 51-59, set-dez, 2015.

-GOMES, A. A. Apontamentos sobre a pesquisa em educação: uso e possibilidades do grupo focal. EcoS Revista Científica, São Paulo, v. 7. N. 2, p. 275-290, 2005.

-GONDIM, S. M. G. Grupos focais como técnica de investigação qualitativa: desafios metodológicos. Revista Paidéia, 12(24), p. 149-161, 2003.

-GUIDO, L. F. E.; COSTA, E. A. A utilização do grupo focal em pesquisas de educação ambiental como estratégia metodológica qualitativa: uma análise do projeto escola ecológica em rede. Ensino Em Re-Vista, Uberlândia: MG, v.23, n.2, p.460-477, jul./dez., 2016.

-KOHATSU, L. N. Notas sobre o uso de imagens visuais nas pesquisas em psicologia. Revista de Psicologia, Fortaleza: CE, v. 8, n.1, p. 23-36, jan./jun., 2017. -LOIZOS, P. Vídeo, filme e fotografias como documentos de pesquisa. In: BAUERR, M. W.;

-GASKELL, G. (Orgs.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: Um manual prático. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p. 137-155.

-MATTOS, C. L. G. Estudos etnográficos da educação: Uma revisão de tendências no Brasil. In: MATTOS, C. L. G.; CASTRO, P. A. (Orgs.). Etnografia e educação: conceitos e usos [online]. Campina Grande: EDUEPB, Cap. 1, p. 25- 48, 2011.

-MANZINI, E.J. Entrevista semi-estruturada: análise de objetivos e de roteiros. In: Seminário Internacional sobre pesquisa e estudos qualitativos. Bauru: USC, Anais, v. 2, 2004.

-MEDINA FILHO, A. L. Importância das imagens na metodologia de pesquisa em psicologia social. Psicologia & Sociedade, 25(2), 263-271, 2013.

-MELO, W. V.; BIANCHI, C. S. Discutindo estratégias para a construção de questionários como ferramenta de

pesquisa. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, v. 8, n. 3, p. 43-59, mai-ago, 2015.

-MENDONÇA, I.; GOMES, M. F. Grupo focal: instrumento de coleta de dados na pesquisa em educação. Cadernos de Educação, Tecnologia e Sociedade, Goiás: IFG, v. 10, n.1, p. 52-62, 2017.

-MYERS, G. Análise da conversação e da fala. In: BAUERR, M. W.; GASKELL, G. (Orgs.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: Um manual prático. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p. 271-292.

-MUYLAERT, C. J.; VICENTE, S. J.; GALLO, P. R.; NETO, M. L. R.; REIS, A. O. A. Entrevistas narrativas: um

importante recurso em pesquisa qualitativa. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo: USP, n. 48, p. 193-199, 2014.

-OLIVEIRA, F. M. de; CASTRO JÚNIOR, M. V. Possibilidades do uso da fotografia e da filmagem na pesquisa social qualitativa. Ciência e Cultura, São Paulo: SP, v. 71, n. 4, pág. 60-61, outubro, 2019.

-OSTERMANN, A. C.; SOUZA, J. Contribuições da análise da conversa para os estudos sobre o cuidado em saúde: reflexões a partir das atribuições feitas por pacientes. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 7, p. 1521-1533, jul. 2009.

-PENN, G. Análise semiótica de imagens paradas. In: BAUERR, M. W.; GASKELL, G. (Orgs.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: Um manual prático. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p. 319-342.

-SCHMITS, U. V.; MOTTA, M. G. C. Uso da fotografia como método de coleta de informações: estudo qualitativo com adolescentes com câncer. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre: RS, v. 30, n. 3, p. 500-507, set., 2009.

-SILVA, N. M. V. S.; SANTOS, C. V. M.; RHODES, C. A. A. Do vídeo para o texto escrito: implicações para a análise da interação. Psicologia em Revista, Belo Horizonte, v. 20, n. 3, p. 513- 528, dez., 2014.

-SOUZA, L. K. de. Pesquisa com análise qualitativa de dados: conhecendo a Análise Temática. Arquivos Brasileiros de Psicologia, Rio de Janeiro: RJ, v. 71, n. 2, p. 51-67, 2019 .

-ULLRICH, D. R.; OLIVEIRA, J. S.; BASSO, K.; VISENTINI, M. S. Reflexões teóricas sobre confiabilidade e validade em pesquisas qualitativas: em direção à reflexividade analítica. Análise Revista de Administração da PUCRS. Porto Alegre, v. 23, n. 1, p. 19-30, jan./abr. 2012

Área de Concentração: Desenvolvimento Profissional e Educação.

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: A disciplina visa estudar, problematizar e debater as principais teorias da Educação Matemática, bem como realizar uma discussão teórico-prática sobre o processo de aprendizagem e de ensino da Matemática em toda a Educação Básica. Parte-se do pressuposto da aplicação dos conceitos da Educação Matemática estudados para a interpretação e aplicação em diversas situações cotidianas, principalmente àquelas inseridas nas áreas de atuação do professor que ensina Matemática. Para além disso, intenciona-se, ainda, proporcionar ao aluno uma formação básica em Educação Matemática, permitindo-lhe enfrentar os novos desafios da Educação e fornecer condições favoráveis à sua formação científica no campo da Educação Matemática, tanto como formador, quanto como futuro pesquisador da área.

Bibliografia: 1.BRESSANE, Adriano; MOREIRA, Geraldo Eustáquio; VILLANUEVA, Sandra Bizarria Lopes. Touch- and-go as an inclusive education strategy in case of visual impairment. Linhas Críticas, Brasília, DF, v. 25 – Ahead of print, 2019. p. 300-317. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/23066/21584 2.CANDAU, Vera Maria (Org.). Didática crítica intercultural: aproximações. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

  1. CHACON, Daniel Ribeiro de Almeida (Org.). Pedagogia da Resistência: Escritos a partir da vida e obra de Paulo Freire. Petrópolis, RJ: Vozes, 2021.
  2. D’AMBRÓSIO, Educação matemática: uma visão do estado da arte. Pro-posições, São Paulo, v. 4, n. 1, p . 7 – 1 7 , m a r .                                1 9 9 3 .   D i s p o n í v e l                  e m                    c h r o m e – extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.fe.unicamp.br/pf-fe/publicacao/1754/10-artigos- ambrosiou.pdf.
  3. D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação para uma sociedade em transição. Campinas, SP: Papirus, 1999. 6.D’AMBROSIO, Ubiratan. Etnomatemática-elo entre as tradições e a modernidade. 6.ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019.
  4. D’AMBROSIO, Reflexão e Ação: Revista do Departamento de Educação/UNISC. Vol. 10, n. 1(jan./jun.2002) — Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2002.
  5. D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Uma história concisa da Matemática no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. 126p. 9.D’AMBROSIO, Ubiratan. Etnomatemática, justiça social e sustentabilidade. Estudos Avançados, v. 32, ed.94. 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ea/a/FTmggx54SrNPL4FW9Mw8wqy/?lang=pt&format=pdf.  Acesso  em 01/08/2021.
  6. D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Vida de Cientista. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v= A4WRwftHXeo & t=1459s. Acesso em 09-06-2019.
  7. FIORENTINI, Alguns modos de ver e conceber o ensino de Matemática no Brasil. Zetetiké: Revista do Círculo de Estudos, Memória e Pesquisa em Educação Matemática, n. 4, Campinas: UNICAMP, 1995, p. 01-37.
  8. FRAZ, Joeanne Neves; MOREIRA, Geraldo Eustáquio. A História da Matemática em cenas: um diálogo com o documentário Os Gênios do Oriente e a Educação Matemática. TANGRAM – Revista de Educação Matemática, v. 5,

 

 

n .     1 ,     p .     3 7 – 5 9 ,      2 0 2 2 .     D O I :     1 0 . 3 0 6 1 2 / t a n g r a m . v 5 i 1 . 1 3 4 3 4 .      V e r  e m :

https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/tangram/article/view/13434.

  1. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 51 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
  2. FREIRE, Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 61 ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Paz e Terra, 2019.

 

  1. FOUCAULT, Arqueologia do saber. Tradução Luiz Felipe Baeta Neves, 6a ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000.
  2. GARNICA, Antônio Vicente História Oral e Educação Matemática: um inventário. Revista Pesquisa Qualitativa. Bauru, SP: Sociedade de Estudos e Pesquisa Qualitativos. Ano 2, no. 1, 2006.
  3. HOOKS, Ensinando a transgredir: A educação como prática da liberdade. Tradução de Marcelo Brandão Cipolla. 2 ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2017.
  4. KNIJNIK, Pesquisa em Etnomatemática: Apontamentos sobre o tema. In: FANTINATO, M.C.C.B (org.). Etnomatemática: Novos desafios pedagógicos. Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense, 2009.
  5. MACHADO, Silvia Dias Alcântara. Educação Matemática: Uma (nova) introdução. 3. ed. São Paulo: EDUC, 2012. 20.MENDES, Iran História da Matemática no Ensino: entre trajetórias profissionais, epistemologias e pesquisas. São Paulo: Livraria da Física, 2015.
  6. MIGUEL, O que dizem os estudos já elaborados sobre a emergência da história da educação matemática no Brasil? In: Valente, Wagner Rodrigues (Org.). História da Educação Matemática no Brasil. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2014.
  7. MIGUEL, Antonio. Contribuição crítica à discussão acerca da participação da história e da epistemologia da Matemática na investigação em Educação Matemática. Campinas: UNICAMP, 2002.
  8. MIGUEL, Antonio; MIORIM, Maria Ângela. História na Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 24.MIORIM, Maria Ângela. Introdução à História da Matemática. São Paulo: Ed. da Unicamp, 1992.
  9. MOREIRA, Geraldo Eustáquio. Tendências em Educação Matemática com enfoque na atualidade. In: NEVES, R. da S. P.; DORR, R. C. (Orgs.). Formação de Professores de Matemática: Desafios e perspectivas. 1. Ed. Curitiba, PR: Appris, 2019.
  10. MOREIRA, Geraldo Eustáquio. O Mestrado Profissional e a formação interdisciplinar no ensino de Matemática: Do disciplinar ao transdisciplinar. In: FERREIRA, J. R. R.; PORTO, M. D.; SANTOS, M. L. dos. Os desafios do ensino de Ciências no século XXI e a formação de professores para a Educação Básica. Curitiba, PR: CRV, 2016.
  11. MOREIRA, Geraldo Eustáquio; VIEIRA, Lygianne Batista; FRAZ, Joeanne Neves; FERREIRA, Weberson Campos; TEIXEIRA, Cristina de Jesus. Formação inicial e continuada de professores que ensinam Matemática: socializando experiências exitosas do Diem. Revista Prática Docente – RPD, v. 6, n. 1, p. 01-25, 10 jan. 2021. Disponível em http://periodicos.cfs.ifmt.edu.br/periodicos/index.php/rpd/article/view/865.
  12. MOREIRA, Geraldo Eustáquio; MANRIQUE, Ana Lúcia. Educação Matemática Inclusiva: Diálogos com as Teorias da Atividade, da Aprendizagem Significativa e das Situações Didáticas. 1. Ed. São Paulo: Livraria da Física, 2019.
  13. MOREIRA, Geraldo Eustáquio; MANRIQUE, Ana Lúcia. Challenges in Inclusive Mathematics Education: Representations by Professionals Who Teach Mathematics to Students with Disabilities. Creative Education, v. 5, 2014. Disponível em: https://www.scirp.org/pdf/CE_2014042812072104.pdf.
  14. MOREIRA, Geraldo Eustáquio; ORTIGÃO, Maria Isabel Ramalho; PEREIRA, Cátia Maria Machado da Costa. (Orgs.). Políticas de avaliação e suas relações com o currículo de Matemática na Educação Básica. Ed.; v. 16,

 

 

Coleção SBEM. Brasília/DF: SBEM Nacional, 2021 (ISBN 978-65-87305-02-8). Disponível em: http://www.sbembrasil.org.br/sbembrasil/index.php/publicacoes/colecao-sbem

  1. ORTIGÃO, Maria Isabel Ramalho; AGUILAR-JÚNIOR, Carlos Augusto; MOREIRA, Geraldo Eustáquio. Pisa Mathematics 2012: An analysis of items in the subarea changes and relationships. International Journal of Human Sciences Research, 2, n. 28, 2022, p. 1-16. DOI 10.22533/at.ed.5582282205099. Disponível em: https://atenaeditora.com.br/catalogo/artigo-revista/pisa-matematica-2012-uma-analise-de-itens-da-subarea- mudancas-e-relacoes
  2. PEREIRA, Cátia Maria Machado da Costa; MOREIRA, Geraldo Eustáquio. As vicissitudes da prática avaliativa e do uso do resultado na perspectiva histórica e epistemológica. Instrumento: Rev. Est. e Pesq. em Educação, Juiz de F o r a , v . 2 3 ,  n .         1 ,      p .      6 3 – 7 9 ,               j a n . / a b r .    2 0 2 1 .    D i s p o n í v e l         e m https://periodicos.ufjf.br/index.php/revistainstrumento/article/view/29552.
  3. SILVA, Janaína Mendes Pereira da; MOREIRA, Geraldo Eustáquio. As contribuições de John Dewey para a Educação Matemática Brasileira na década de 1930/1940. Revista Temporis[ação], v. 18, n. 2, 2018. Ver em: https://www.revista.ueg.br/index.php/temporisacao/article/view/8357
  4. TEIXEIRA, Cristina de Jesus; MOREIRA, Geraldo Eustáquio. Ensino de matemática no Brasil: dos jesuítas aos dias In: SILVA, F. T.; CAMINHA, V. M. (Org.). Historiografia e história da educação brasileira: ensino, pesquisa e formação docente. São Paulo: Dialética, Vol. 1, 2022.
  5. TEIXEIRA, Cristina de Jesus; MOREIRA, Geraldo Eustáquio. A proposição de problemas como estratégia de aprendizagem da Matemática: Uma ênfase sobre efetividade, colaboração e criatividade. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2020.
  6. VALENTE, Wagner Rodrigues (org.) Euclides Roxo e a modernização do ensino da Matemática no Brasil. Brasília: Editora da UnB, 2004.
  7. VALENTE, Wagner Rodrigues. História da educação matemática: interrogações metodológicas. REVEMAT – Revista Eletrônica de Educação Matemática, vol. 2, n. 1, 2007.
  8. VALENTE, Wagner Rodrigues. A Matemática na formação do professor do ensino primário em São Paulo (1875- 1930). São Paulo: Annablume/Fapesp, 2011.
  9. VALENTE, Wagner Rodrigues. Oito temas sobre História da Educação Matemática. REMATEC. Revista de Matemática, Ensino e Cultura, vol. 8, 2013.
  10. IEIRA, Lygianne Batista; MOREIRA, Geraldo Eustáquio. Sociedade Contemporânea e o Ensino de Matemática: Conexões com a Educação em Direitos Brazilian Applied Science Review (BASR), v. 04, 2020. p. 478-490. Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BASR/article/view/7872/7426
  11. IEIRA, Lygianne Batista; MOREIRA, Geraldo Eustáquio. Contribuições da Educação Matemática para a cultura de respeito à dignidade humana. RIDH – Revista Interdisciplinar de Direitos Humanos, Bauru, v. 8, n. 2, p. 173 – 188, jul./dez. 2020. Disponível em: https://www2.faac.unesp.br/ridh3/index.php/ridh/article/view/26

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: Disciplina a ser utilizada para aproveitamento de créditos cursados em disciplinas pertencentes a programas de pós-graduação externos à UnB. Ou mediante criação da ementa e bibliografia em cada período a ser ofertado.

Bibliografia: Não especificado em função de criação da ementa e bibliografia em cada período a ser ofertado.

Aplicável as duas Áreas de Concentração do Programa. 

Disciplina Optativas

Carga horária: 60 horas

Ementa: Disciplina a ser utilizada para aproveitamento de créditos cursados em disciplinas pertencentes a programas de pós-graduação externos à UnB.

Bibliografia: Não especificado

Aplicável as duas Áreas de Concentração do Programa. 

Disciplina Optativa

Carga horária: 60 horas

Ementa: A cultura e a compreensão sobre a construção histórica da infância e da criança como categoria geracional na estrutura social. A criança na relação institucional e social, abarcando questões relacionando o seu período de vida com a família e com a escola. História da educação da criança pequena no Brasil: as creches, escolas maternais, jardins de infâncias, salas de asilos. Políticas voltadas para a Educação Infantil e para a primeira infância.

  1. Objetivos

Identificar a construção histórica e social do conceito de infância e criança;

Refletir sobre as transformações das relações históricas, sociais, culturais, econômicas e políticas que contribuíram para forjar o que se entende por infância e criança;

Compreender a constituição do atendimento à criança pequena no Brasil; Analisar políticas direcionadas à educação da criança pequena no Brasil.

  1. Unidades temáticas

Infância e criança: o campo de pesquisa Infância e criança: educação, história e cultura Infância e criança: a educação infantil no Brasil

Bibliografia: ANJOS, Juarez J. T. dos. Apontamentos sobre o testemunho infantil na historiografia da Educação (Brasil, Séculos 19 e 20). Cadernos De História Da Educação, 20 (Contínua), e024. 2021.

ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2021.

COUTINHO, Angela Scalabrin ; CÔCO, Valdete. Políticas de formação e políticas curriculares para a educação infantil. Debates em Educação, v. 14, p. 127-148, 2022.

BRAGA, Douglas. A infância como objeto da história um balanço historiográfico. Revista Angelus Novus. USP – Ano VI, n. 10, p. 15-40, 2015.

DeMAUSE, Lloyd. La evolución de la infância. In: Historia de la infância. Versión española de María Dolores López Martínez. Alianza Editorial, 1982.

GEERTZ, Cliford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

HEYWOOD, Colin. As transformações nas concepções de infância. In: Uma história da infância: da Idade Média à época contemporânea no Ocidente. Tradução de Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed, 2004.

NASCIMENTO, Maria Letícia Barros Pedroso. Estudo da infância e desafios da pesquisa: estranhamento e interdependência, complexidade e interdisciplinaridade. Childhood & Philosophy, v. 14, p. 11-25, 2018.

  1. Referência Complementar

ARCE, Sergio R. D. La reprodución social de la infancia y la acción pedagogica. Revista Humanidades e Inovação, v.7, n.19 – 2020

KISHIMOTO, Tizuko M.. A Pré-Escola na República. Pro-Posições (Unicamp), Campinas/Unicamp, v. 3, p. 55-66, 1990.

NOGUERA, Renato; ALVES, Luciana P.. Infâncias Diante do Racismo: teses para um bom combate. Educação & Realidade, v. 44, n. Educ. Real., 2019 44(2), 2019.

PEREIRA, Reginaldo S.; PIRES, Ennia Débora P. B. Infância, Pesquisa e Educação: olhares plurais. Reginaldo Santos Pereira – Ennia Débora Passos Braga Pires (Orgs.). Curitiba, PR: Editora CRV, 2017.

POSTMAN, Neil. O desaparecimento da Infância. Rio de Janeiro: Graphia, 2012.

QVORTRUP, Jens. A infância enquanto categoria estrutural. Educ. Pesqui., São Paulo , v. 36, n. 2, p. 631-644, Aug. 2010.

QVORTRUP, Jens. Nove teses sobre a “infância como um fenômeno social”. Pro-Posições, Campinas , v. 22, n. 1,

  1. 199-211, Apr. 2011.

SOARES, Ademilson de S.. Criança, infância e educação infantil: pressupostos das pesquisas. Educar em Revista, v. 36, n. Educ. rev., 2020 36, 2020.

  • Obrigatória

ANJOS, Juarez J. T. dos. Apontamentos sobre o testemunho infantil na historiografia da Educação (Brasil, Séculos 19 e 20). Cadernos de História Da Educação, 20 (Contínua), e024. 2021. https://doi.org/10.14393/che-v20-2021-24 Acesso em maio 2023.

BOTO, Carlota. O desencantamento da criança: entre a renascença e o século das luzes. In: FREITAS, Marcos C.; KUHLMANN, Moyses (org.). Os intelectuais na história da infância. São Paulo: Cortez, 2002. p. 11-60.

BRAGA, Douglas. A infância como objeto da história um balanço historiográfico. Revista Angelus Novus. USP – Ano VI, n. 10, p. 15-40, 2015. https://www.revistas.usp.br/ran/article/view/123935 Acesso em abr. 2023.

GUIMARÃES, Célia Maria. A história da atenção à criança e da infância no Brasil e o surgimento da creche e da pré- escola. Revista Linhas. Florianópolis, v. 18, n. 38, p. 80-142, set./dez. 2017. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/linhas/article/view/1984723818382017081 Acesso em abr. 2023.

GOMES, Lisandra Ogg. Infância, participação e socialização. Psicol. Conoc. Soc., Montevideo, v. 11, n. 1, p. 85-96, 2021. Disponível em: http://www.scielo.edu.uy/scielo.php?pid=S1688-70262021000100085&script=sci_arttext Acesso

em maio 2023.

HEYWOOD, Colin. As transformações nas concepções de infância. In: Uma história da infância: da Idade Média à época contemporânea no Ocidente. Tradução de Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed, 2004.

KUHLMANN JR., Moysés. Infância, história e educação. In: Infância e educação infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mediação, 2010.

NARODOWSKI, Mariano. Infância e poder: conformação da pedagogia moderna. Bragança Paulista, SP: Editora da Universidade São Francisco, 2001.

  • Complementar

BASTOS, Maria Helena Camara. De jardineira para a jardineira: orientações didático-pedagógicas para a educação pré-primária (Revista do Ensino/RS, 1951-1963). Revista Linhas. Florianópolis, v. 18, n. 38, p. 63-80, set. /dez. 2017. https://revistas.udesc.br/index.php/linhas/article/view/1984723818382017063 Acesso em abr. 2023.

DeMAUSE, Lloyd. La evolución de la infância. In: Historia de la infância. Versión española de María Dolores López Martínez. Alianza Editorial, 1994.

GEERTZ, Cliford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

KRAMER, Sonia. As crianças de 0 a 6 anos nas políticas educacionais no Brasil: Educação Infantil e/é Ensino Fundamental. Educ. Soc., Campinas, vol. 27, n. 96 – Especial, p. 797-818, out. 2006. https://www.scielo.br/j/es/a/Vc4sdh6KwCDyQPvGGY8Tkmn/?lang=pt Acesso em abr. 2023.

NASCIMENTO, Maria Letícia Barros Pedroso. Estudo da infância e desafios da pesquisa: estranhamento e interdependência, complexidade e interdisciplinaridade. Childhood & Philosophy, v. 14, p. 11-25, 2018. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/childhood/article/view/30537 Acesso em maio 2023.

POSTMAN, Neil. O desaparecimento da Infância. Rio de Janeiro: Graphia, 2011.

QVORTRUP, Jens. A infância enquanto categoria estrutural. Educ. Pesqui., São Paulo , v. 36, n. 2, p. 631-644, Aug. 2010 . Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ep/v36n2/a14v36n2.pdf Acesso em maio 2023.

QVORTRUP, Jens. Nove teses sobre a “infância como um fenômeno social”. Pro-Posições, Campinas , v. 22, n. 1,

  1. 199-211, Apr. 2011 . Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/pp/v22n1/15.pdf. Acesso em maio 2023.

ROSEMBERG, Fúlvia. Educação Infantil brasileira contemporânea. In: Simpósio Educação Infantil: Construindo o Presente,     28,                  2002,                          Brasília.        Anais….     Brasília:    Unesco                          Brasil,              2003. http://www.diversidadeducainfantil.org.br/PDF/Educac%C3%A3o%20Infantil%20Brasileira%20Contempor%C3%A2ne

a%20-%20F%C3%BAlvia%20Rosemberg.pdf Acesso em abr. 2023.

SANCHES, Eduardo Oliveira; SILVA, Divino José da. Eu vo lá ontem, papai! Experiência e culturas infantis: reflexões sobre infância e temporalidade recursiva. Educ. Soc., Campinas, v. 37, nº. 135, p.497-516, abr.-jun., 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/HLRwpmGvNbcYfg67X6XPFJF/?lang=pt&format=pdf Acesso em maio 2023.

Aplicável as duas Áreas de Concentração do Programa. 

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